domingo, 17 de janeiro de 2010

História
O XV de Novembro foi fundado no ano de 1913, tendo por diversos anos participado do Campeonato Paulista da primeira divisão. Seu título mais expressivo foi o vice-campeonato em 1976, quando seu presidente era o folclórico Romeu Italo Ripoli.

O XV de Novembro já conquistou vários títulos, dentre os quais se destacam os campeonatos paulistas da segunda divisão de 1947, 1948, 1967 e 1983 e o Campeonato Brasileiro da Série C de 1995.

Em 1964, sob o comando de Ripoli, o XV fez uma excursão pela Europa e pela Ásia. Naquela época, o Brasil já era bicampeão mundial e apenas o Santos e o Flamengo faziam esse tipo de viagem. O time jogou na Suécia, na Polônia, na Alemanha (Ocidental e Oriental, divisão política da época), na Dinamarca e nas então repúblicas soviéticas da Rússia, Ucrânia, Moldávia, Cazaquistão e Uzbequistão.

Em 1973, Ripoli voltou à presidência do XV e levou o time à sua maior conquista, o vice-campeonato paulista de 1976, ano em que o Palmeiras foi campeão. Em 1977, o XV foi o 8o. colocado do Campeonato Brasileiro de Futebol. As polêmicas de Ripoli com a Federação Paulista de Futebol mantiveram o time sempre em grande destaque na imprensa, até o falecimento do presidente em 1983.

O último ano em que o XV participou da primeira divisão do futebol paulista foi 1995. Depois desceu para a segunda e posteriormente para a terceira divisão. No ano de 2005, o time subiu para a segunda divisão, porém, devido à fraca campanha na Série A2, voltou a ser rebaixado.

Em 1998, o XV obteve sete vitórias consecutivas no início da segunda divisão nacional (atual Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B). Até hoje esse é o recorde de vitórias nas rodadas iniciais desse campeonato.

O estádio em que o XV manda seus jogos chama-se Barão de Serra Negra e fica próximo à Rua XV de Novembro, que dá nome ao time, na rua Silva Jardim.

Nos últimos tempos, o XV vem passando por uma reestruturação na organização e planejamento, ou seja, apostando nas categorias de base, a qual conseguiu pela primeira vez chegar à final da primeira divisão do campeonato paulista Sub-20, que teve como campeão a equipe do Santos F.C.

Em 2008, o XV com um mau planejamento não conseguiu o tão sonhado acesso no campeonato paulista da série A3. Porém, o ano não foi de todo ruim para o alvi-negro, pois no segundo semestre o clube chegou à final da Copa Paulista 2008, sendo derrotado pelo Atlético de Sorocaba no Barão de Serra Negra por 3x2.

Embora não conseguindo a vaga na Copa do Brasil 2008, o XV formou no segundo semestre uma equipe muito boa e a base desse time foi mantida para a disputa do Campeonato Paulista da Série A3 de 2009, no qual o principal objetivo é o acesso à Série A2 de 2010. O time porém fracassou na fase final da série A3 e não conseguiu o desejado acesso. O XV disputará, ainda em 2009, a Copa Paulista.

Em 2009 nas categorias de base XV deverá ser representado no Campeonato Paulista Sub-20 da Primeira Divisão, e ainda no Campeonato Paulista Sub-17 e Sub-15.

Elenco atual
Goleiros
Neto
Gilberto
Breno
Laterais
Denis
Charles
Erico
Felipe Blau
Zagueiros
Fernando
João Paulo
Marcus Vinicius
Diego Cristofoletti
Cesar
Volantes
Diego Silva
Felipe Nunes
Marco Aurelio
Jordy Guerreiro
Rodolfo
Meias
Silas
Marlon
Bruno
Douglas
Ilan
Renan
Atacantes
Alex
Richard
Lucas
Paulinho

História
A Idéia

A idéia da fundação de um clube no Bom Retiro era assunto preferido dos funcionários da estrada de ferro São Paulo Railway e moradores, sem exceção do bairro. E isso começou a amadurecer quando Joaquim Ambrósio, Carlos Silva, Rafael Perrone, Antônio Pereira e Anselmo Correia foram juntos, assistir no campo do Velódromo a estrela do time inglês Corinthian (sem o s final) Team, na tarde de 31 de agosto de 1910.

Os ingleses derrotam a Associação Atlética das Palmeiras (nenhuma ligação com o Palestra Itália), por 2 a 0. Voltaram do jogo maravilhados e com o pensamento mais forte na criação de um time de futebol no Bom Retiro.

Fundação

Um grupo de homens de vida humilde - os pintores de casa Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira e César Nunes; o sapateiro Rafael Perrone; o motorista Anselmo Correia; o fundidor Alexandre Magnani, o macarroneiro Salvador Lopomo, o trabalhador braçal João da Silva e o alfaiate Antônio Nunes - decidiram fundar o seu próprio clube de futebol.

Assim, às 20h30m do dia 1° de setembro, à luz do lampião de gás, altura do número 34 que iluminava a da Avenida dos Imigrantes (atual José Paulino), no Bom Retiro, treze pessoas sacramentaram a fundação do Sport Corinthians Paulista, eles se reuniram e redigiram o primeiro estatuto do clube. Faltava apenas financiamento para o sonho se realizar. Foi aí que Miguel Bataglia entrou em cena. Bataglia era um requintado alfaiate; aceitou participar e foi oficialmente nomeado o primeiro presidente.

O clube já tomava uma cara, mas faltava o nome. As idéias passaram por Santos Dummont, Carlos Gomes e até Guarani, mas nenhuma delas foi escolhida. Foi então que Joaquim Ambrósio sugeriu homenagear o famoso time inglês que fazia uma excursão pelo país: o Corinthian Football Club. O clube que se tornaria o mais querido do Brasil já tinha nome. A torcida e a imprensa chamavam a equipe de Corinthian’s Team. Assim, a letra "s" foi acrescentada ao nome, e o clube ganhou o elegante nome Corinthians.

Primeira diretoria e sede

A primeira Diretoria ficou constituída da seguinte forma: Miguel Bataglia (presidente); Salvador Lapomo e Alexandre Magnuni (vice-presidentes); Antônio Alves Nunes (secretário); João da Silva (tesoureiro) e Carlos Silva (procurador geral). O local onde se confirmou a fundação do Corinthians, foi a residência do Sr. Miguel Bataglia; mas onde o clube foi sonhado e que deve ser considerado seu berço foi o salão de barbeiro de Salvador Bataglia, irmão de Miguel, e que existia à rua Júlio Conceição, esquina da rua dos Italianos. As reuniões continuavam sendo no salão de barbeiro de Salvador, mas ficou pequeno e a sede foi transferida para a confeitaria de Antônio Desidério, na rua dos Imigrantes, nr. 34, esquina com a rua Cônego Martins.

Os primeiros jogos

A estréia aconteceu dez dias após a fundação, em 10 de setembro de 1910. O adversário era o União da Lapa, uma respeitada equipe da várzea paulistana. Jogando fora de casa e esperando levar uma goleada, o Corinthians já mostrava que não estava para brincadeiras, e jogando com muita raça, acabou perdendo por apenas 1 a 0.
O Timão jogou assim: Valente, Perrone e Atílio; Lepre, Alfredo e Police; João da Silva, Jorge Campbell, Luiz Fabi, César Nunes e Joaquim Ambrósio.

Foi apenas um deslize. Quatro dias depois, no Campo da Rua Imigrantes, o Corinthians já mostraria que nasceu para vencer: 2 a 0 sobre o Estrela Polar. A honra do primeiro gol coube ao atacante Luís Fabi, que assim entrou para a história do clube. Nesta partida o Corinthians formou com Valente, Perrone e Atílio; Lepre, Alfredo e Police; João da Silva, Jorge Campbell, Luís Fabi, César Nunes e Joaquim Ambrósio. Depois disso, foram dois anos de invencibilidade.

Com os bons resultados e o crescimento da torcida - que desde sempre já se mostrava fiel e fanática - o Timão passou a pleitear uma vaga no Campeonato Paulista (1913). A Liga Paulista resolveu conceder uma chance, mas o Corinthians teria que disputar uma eliminatória. Não deu outra: dois jogos, duas vitórias - 1 a 0 no Minas Gerais, em 23 de março de 1913, e 4 a 0 no São Paulo do Bexiga, sete dias depois - e o passaporte carimbado para disputar o Paulistão deste mesmo ano.

Na primeira partida oficial, o Timão tropeçou no Germânia, perdendo por 3 a 1. Mas Joaquim Rodrigues escreveu seu nome na história do Corinthians como o autor do primeiro gol em partidas oficiais. O Coringão acabou seu primeiro Paulista em 4°. lugar.

Em 1914, começava a hegemonia: no segundo Campeonato Paulista que disputou, o Corinthians não deu chance para os adversários. Uma campanha arrasadora, com dez vitórias em dez jogos, 39 gols marcados e goleadas para todos os lados. Neco (12 gols) ainda se sagrou o artilheiro da competição.

Começava assim a história do Sport Club Corinthians Paulista, um clube que ao longo dos seus (quase) cem anos passou pela várzea, lutou pelo profissionalismo, passou um jejum de 23 anos sem um título de expressão e foi rebaixado a série B do brasileirão. Mas invadiu o maracanã, conquistou o Brasil e dominou o mundo.




Copa do Mundo de Clubes 2000

O Mundial - Um evento Pioneiro

O Campeonato Mundial de Clubes da Fifa disputado no Brasil foi o primeiro acontecimento futebolistico internacional do novo milênio. Esta valente e nova iniciativa para juntar uma comunidade de clubes mais globalizada contou com a incrivel coleção dos melhores talentos do planeta.

Melhor jogador do Mundial

O atacante Edilson, do Corinthians, foi o ganhador da "Bola de Ouro Adidas". Seus dois gols e assistencia que deu , mostraram as enormes e variadas qualidades deste fantástico futebolista.

Trechos da materia do site da FIFA (14/01/2000)

Os corintianos são os primeiros campeões do mundo "com a boca cheia". Até hoje, o que se considerava um título mundial era a vitória da Copa Intercontinental, disputada em Tóquio.
No primeiro Mundial da Fifa, o título corintiano veio de forma dramática. Após empate em 0 a 0 com o Vasco, o Corinthians ganhou nos pênaltis por 4 a 3.
Dida pegou o penalti cobrado por Gilberto e, na última cobrançaa vascaína, que poderia adiar a definição, Edmundo chutou para fora.

Trecho da matéria do site UOL (14/01/2000)

Foto: FIFA.com

Ficha técnica das partidas

PRIMEIRA PARTIDA
05/Janeiro/2000
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo
Árbitro: Stefano Braschi (ITA)
Cartões amarelos: Hrindou, Chadili e Misbah.
Gols: Luizão, aos 5min e Fábio Luciano, aos 20min do segundo tempo CORINTHIANS 2 x 0 RAJA CASABLANCA
CORINTHIANS: Dida, Índio, João Carlos, Fábio Luciano, Kléber, Vampeta (Edu, aos 40min do segundo tempo), Rincón, Marcelinho Carioca (Marcos Senna, aos 19min do segundo tempo), Ricardinho, Edilson, Luizão (Dinei, aos 35min do segundo tempo). Técnico: Oswaldo de Oliveira
RAJA CASABLANCA: Chadili, Misbah, Talal, Jrindou, El Haimeur, Nejjary, Safri, Reda, Aboub, Moustaoudia e Khoubbache (Achami, aos 15min do segundo tempo). Técnico: Fathi Jamal
SEGUNDA PARTIDA
07/Janeiro/2000
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo
Árbitro: William Mattus Vega (COS)
Cartões amarelos: Fábio Luciano, Kléber, Michel Salgado, Guti, Karembeu e Roberto Carlos
Gols: Anelka, aos 19min, Edilson, aos 28min do primeiro tempo; Edilson aos 18min e Anelka aos 25min do segundo tempo. CORINTHIANS 2 x 2 REAL MADRID
CORINTHIANS: Dida; Índio, João Carlos, Fábio Luciano e Kléber; Vampeta (Edu, 29min do segundo tempo), Freddy Rincón, Ricardinho (Marcos Senna, aos 40min do segundo tempo) e Marcelinho Carioca, Luizão e Edilson. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
REAL MADRID: Iker Casillas; Michel Salgado, Fernando Hierro, José Guti (Fernando Morientes, aos 24min do segundo tempo) e Roberto Carlos; Fernando Redondo, Christian Karembeu e Geremi (Steve McManaman, aos 24min do segundo tempo); Anelka, Raúl e Sávio. Técnico: Vicente del Bosque
TERCEIRA PARTIDA
10/Janeiro/2000
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo
Árbitro: Dick Jol (HOL)
Cartões amarelos: Marcelinho, Adílson, Luizão, Harthi e Al Shokia
Cartão vermelho: Daniel
Gol: Ricardinho, aos 25min do primeiro tempo, Freddy Rincón, aos 37min do segundo tempo CORINTHIANS 2 x 0 AL NASSR
CORINTHIANS: Dida; Daniel, João Carlos (Adílson, aos 10min do primeiro tempo), Fabio Luciano e Kléber; Vampeta (Dinei, aos 20min do segundo tempo), Freddy Rincón, Ricardinho (Edu, aos 28min do primeiro tempo) e Marcelinho Carioca; Edilson e Luizão Técnico: Oswaldo de Oliveira.
ALL NASSR: Mohammed Babkr; Mohsin Al Harthi, Hadi Sharify, Ibrahim Al Shokia e Abdallah Al Karni; Mansour Al Mousa, Mousa Saib (Fahad Mehalel, aos 29min do segundo tempo), Fahad Al Husseini (Abdulaziz Al Janoubi, aos 41min do primeiro tempo) e Ahmed Bahji; Fuad Al Amin e Muhaisen Al Dosari (Ismael Triki, aos 43min do segundo tempo). Técnico: Oscar-Luis Fullone
FINAL
14/Janeiro/2000
Local: estádio do Maracanã no Rio de Janeiro
Árbitro: Dick Jol (HOL)
Cartões amarelos: Freddy Rincón, Adílson, Índio, Luizão, Felipe, Amaral, Paulo Miranda e Edmundo
Penalidades:
Corinthians: Freddy Rincón, Fernando Baiano, Luizão e Edu; Marcelinho Carioca desperdiçou.
Vasco: Romário, Alex Oliveira e Viola; Gilberto e Edmundo desperdiçaram. CORINTHIANS 0 (4) x (3) 0 VASCO DA GAMA
CORINTHIANS: Dida; Indio, Adilson, Fabio Luciano e Kleber; Vampeta (Gilmar, antes do inicio da prorrogação), Freddy Rincón, Ricardinho (Edu, no intervalo) e Marcelinho Carioca; Edilson (Fernando Baiano, aos 8min do 2° tempo da prorrogação) e Luizão Técnico: Oswaldo de Oliveira
VASCO DA GAMA: Helton; Paulo Miranda, Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Amaral, Felipe (Alex Oliveira, aos 12min do 1° tempo da prorrogação), Ramon (Donizete, aos 7min do 2º tempo da prorrogação) e Juninho (Viola, aos 6min da prorrogação); Romário e Edmundo Técnico: Antônio Lopes

gol feito pelo gandula


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os arrazos do futebol


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gol de cabeça de palermo do meio de campo


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hum super astro do futebol esse sim foi um grande jogar desde pequeno
Infância
Ronaldinho nasceu em 21 de março de 1980 na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil. Na infância, a sua principal diversão era brincar com a bola, junto dos seus melhores amigos. Com sete anos começou a jogar na escola de futebol infantil do Grêmio Football Porto-Alegrense. Aos oito anos teve que suportar o falecimento do seu pai e recebeu apoio de sua mãe, irmã e de seu irmão mais velho como figura paterna.

Desde pequeno, Ronaldinho já demonstrava habilidade com a bola, como se pode ver em vídeos caseiros da sua família. Entre seus ídolos, além do seu irmão Assis, encontram-se Rivaldo e Ronaldo (com os quais ganhou a Copa do Mundo de 2002), Valdo, Romário, Maradona e Pelé.

[editar] Carreira
[editar] O início no Grêmio
A carreira profissional de Ronaldinho iniciou-se no time do Grêmio, tendo como seu primeiro treinador Celso Roth. Em 1997 havia ganho o título sub-17 jogando pelo time. Sua primeira aparição como profissional ocorreu em 1998 na Copa Libertadores, onde logo sua habilidade e seu grande domínio de bola começaram a ser notados pelos clubes.

Além da consagração no jogo contra a Seleção Venezuelana pela Copa América, Ronaldinho também brilhou nas finais do Campeonato Gaúcho de 1999, quando fez o gol do título para o Grêmio contra o Internacional (time arqui-rival do Grêmio), além de, audaciosamente, ter realizado dribles maliciosos sobre o tetracampeão Dunga. Sua atuação nessa final foi um importante fator para sua convocação à Seleção Brasileira pelo então técnico Vanderlei Luxemburgo. Um fato curioso sobre a convocação é que Ronaldinho foi convocado depois que o técnico da seleção cortou Edilson da equipe nacional por ter provocado e se envolvido em uma briga pelo Corinthians na final do Campeonato Paulista contra o Palmeiras.

Disputou 141 partidas e marcou 68 gols pelo Grêmio, contando partidas oficiais e amistosos. Alguns o consideram a maior revelação do Grêmio desde Renato Gaúcho. A seguir um depoimento do zagueiro Scheidt:

«Eu vi o Ronaldinho crescer e se tornar profissional no Grêmio. Estava lá em 1998 e todos no clube falavam que ele seria craque um dia. Ele tinha até um tratamento diferenciado. Já mostrava habilidade com a bola nos pés, mas ainda faltava a experiência.»
(Scheidt)

[editar] A transferência para a Europa
O PSV Eindhoven já tinha levado Romário e Ronaldo rumo ao sucesso na Europa. Cabia a Ronaldinho Gaúcho a tarefa de seguir os mesmos passos dos craques quando o clube francês Paris Saint-Germain fez uma proposta de 7 milhões de euros pelo jogador. Mas, com o craque na equipe, o Grêmio tinha aumentado a venda de camisolas, bilhetes e lugares-cativos no estádio; assim, recusou a proposta, tendo recusado também posteriormente as recebidas de empresários italianos de 60 milhões e de 75 milhões de reais do Leeds United, da Inglaterra.


Ronaldinho e DecoO clube gaúcho conseguiu segurar o jogador até 2001, quando o contrato ia só até Fevereiro desse ano e a família, juntamente com o jogador, decidiram que estava na hora de ir para a Europa. Enquanto as propostas continuavam a chegar ao clube, o Grêmio insistia em manter Ronaldinho no clube, fazendo questão de, inclusive, colocar uma faixa no Estádio Olímpico dizendo que o craque não estava à venda. Sem o aval do clube, o jogador assina um pré-contrato às escondidas e parte para o Paris Saint-Germain sem o Grêmio obter qualquer contrapartida pelo seu passe, mesmo tendo dito que adoraria ficar no clube neste mesmo período em que já tinha assinado o pré-contrato com o Paris Saint-Germain. Tal disputa faz com que Ronaldinho seja visto como o maior prejudicado perante o clube e os adeptos, tendo-se iniciado uma longa batalha judicial entre o Grêmio e o clube francês, o que deixa Ronaldinho sem jogar durante meses, voltando a jogar só em Agosto, pelo Paris Saint-Germain.

[editar] Paris Saint-Germain
Durante sua passagem pelo Paris Saint-Germain, Ronaldinho teve problemas com o treinador Luis Fernández, pois este alegava que Ronaldinho estava freqüentando demais a vida noturna parisiense, e deixando o futebol de lado. Ele desenvolveu uma reputação de obter desempenho brilhante contra as maiores equipes, mas de não jogar bem contra as equipes pequenas.

Depois de 2002 da Copa do Mundo, tendo demonstrado o seu valor na cena internacional, não houve falta de interesse de grandes clubes. Em 2003, Ronaldinho deixou claro que queria deixar o PSG, depois do time não ter conquistado nenhum título. Após várias propostas de clubes europeus, dentre eles estava o Manchester United, mas o clube que acabou ganhando a batalha para ter os seus serviços foi o Barcelona.

[editar] Barcelona

Ronaldinho no BarcelonaEm 19 de julho de 2003, o presidente do Barcelona, Joan Laporta, adquiriu o passe de Ronaldinho por € 21 000 000,00 (vinte e um milhões de euros). Ronaldinho disse também ter assinado com o Barcelona em vez do Manchester United por causa de sua amizade com o ex-executivo da Nike no Brasil e em Barcelona o então vice - presidente encarregado de esportes, Sandro Rosell. Ao assinar com o Barcelona, Ronaldinho seguiu os passos de vários ilustres jogadores que já tiveram carreiras bem sucedidas no clube, como Romário, Ronaldo e Rivaldo.

Logo o Barcelona promoveu um amistoso para mostrar sua nova contratação e o clube escolhido foi o Milan. Em sua estréia, Ronaldinho ajudou seu time fazendo 1 gol na vitória de 2 a 0. Durante a temporada 2003-2004 suas jogadas levaram o Barcelona a terminar em 2° lugar na liga espanhola, mas foi na temporada 2004-2005 que o craque se consagrou realizando jogadas fantásticas conquistando a Liga Espanhola e o título de melhor jogador do mundo da FIFA, sendo considerado até hoje um dos maiores ídolos do Barcelona, em 2006 repetiu o feito conquistando novamente a Liga Espanhola. No Barcelona ainda conquistou os títulos da Liga dos Campeões da UEFA (2005-06) e Supercopa da Espanha (2005 e 2006).

Em 2004 e em 2005, defendendo o Barcelona e a seleção brasileira, consagrou-se como o Melhor Jogador do Mundo, segundo a FIFA. Em 2005 ganhou a Ballon d'or ("Bola de Ouro"), da revista esportiva francesa France Football, que elege o melhor jogador atuando na Europa a cada temporada.

Com esses prêmios e mostrando um futebol cada vez mais surpreendente, Ronaldinho já tem sido comparado com os maiores da história como Pelé e Maradona.

Em 2005, Ronaldinho descobriu que tinha um filho, de nome João, com uma dançarina carioca. Ele logo assumiu a paternidade e já declarou que gostaria muito que seu filho seguisse seus passos no futebol.

No dia 29 de março de 2006, um estudo apontou Ronaldinho como o jogador com mais valor comercial no mundo, deixando para trás os ingleses David Beckham e Wayne Rooney. Sua imagem foi avaliada em €47 milhões, a de Beckham, €44,9 milhões e a de Rooney, €43,7 milhões.

[editar] Milan

Ronaldinho atuando
pelo MilanRonaldinho Gaúcho transferiu-se para o Milan. Na estreia, fez um bom cruzamento que resultou em gol, mas o clube milanês perdeu de virada, dois a um para o Bologna em pleno San Siro. Passou algumas partidas no banco de reservas, mas voltou no clássico milanês frente ao Internazionale, arqui-rival do Milan. O Milan recuperou-se, então, de uma série de derrotas, após derrotar a Lazio do artilheiro Zárate e, consequentemente, o Inter, com um gol de cabeça do Ronaldinho Gaúcho. Após uma série de jogadas com o também brasileiro Kaká, Ronaldinho abriu o placar de cabeça. O craque lançou Kaká, que dominou, esperou o momento certo e cruzou com precisão para a cabeça de Ronaldinho, que marcou. Depois, na Copa da UEFA, Carlo Ancelotti entrou com os reservas mas lançou Ronaldinho, que precisava ganhar ritmo de jogo. Ronaldinho ajudou a equipe na vitória sobre o Zurique e na classificação para a fase de grupos após um belo passe para Shevchenko.

No Milan, Ronaldinho atua com a camisa número 80, em referência ao fato de ter nascido no ano de 1980.[1]

Em 10 de Dezembro de 2009, foi eleito o futebolista da década pela revista inglesa World Soccer, ficando a frente de jogadores como Lionel Messi e Ronaldo.

[editar] Seleção Brasileira
Estreou na Seleção Brasileira em um jogo contra a Letônia, em junho de 1999. Porém, foi na Copa América de 1999, disputada no Paraguai, que se destacou pela primeira vez na seleção, marcando um gol na goleada contra a Venezuela (7 a 0), ao dar um chapéu no zagueiro e em seguida chutar forte no canto do goleiro.

Na Copa do Mundo de 2002, Ronaldinho teve relevância na conquista do quinto título brasileiro em Copas do Mundo ao marcar um gol de falta contra a Inglaterra na vitória de 2 a 1 do Brasil, pelas quartas-de-final em Shizuoka, no Japão.

Alguns avaliam que o goleiro inglês Seaman falhou de forma grotesca no referido lance. Após o gol, Ronaldinho fez uma falta grave em um jogador inglês e foi expulso, não participando do jogo da semifinal contra a Turquia, na cidade japonesa de Saitama.


Ronaldinho cobrando um escanteio na Copa 2006[editar] Copa do Mundo de 2006
O melhor jogador da Europa e do mundo era a maior promessa brasileira para a Copa do Mundo FIFA de 2006, realizada na Alemanha. Porém, demonstrou um futebol aquém do que se esperava e recebeu várias críticas dos torcedores brasileiros. Fãs do futebol do craque alegaram que Ronaldinho foi prejudicado pelo esquema tático da seleção brasileira. Ronaldinho jogava de atacante no Barcelona, sem grandes preocupações defensivas. Porém, por determinação do então técnico da Seleção Brasileira, Carlos Alberto Parreira, Ronaldinho atuou durante o Mundial de 2006 como um meia-atacante, mais afastado da área e tendo que participar defensivamente. O único jogo em que ele atuou na mesma posição em que jogava no Barça foi na partida contra a França, e mesmo assim Ronaldinho teve um péssimo desempenho, chegando inclusive a tropeçar na bola.

Uma estátua de Ronaldinho com 7,25 metros de altura, construída pela artista plástica Kattielly Lanzini especialmente para a Copa, que estava instalada na Avenida Getúlio Vargas, na cidade de Chapecó, em Santa Catarina, chegou a ser incendiada, um dia após a eliminação da Seleção Brasileira pela França, com uma atuação notável do meia Zinedine Zidane. A obra custou R$ 5,5 mil e a artista pretendia vendê-la por R$ 7 mil. A artista autora da obra abriu um Boletim de Ocorrência para punir os responsáveis pelo vandalismo.

Sua última partida pela seleção principal foi nas eliminatórias para a Copa 2010. Foi no jogo entre Brasil e Peru, no Beira-Rio, onde o Brasil venceu por 3x0, ele entrou no intervalo tempo e não participou de nenhum gol.


Ronaldinho atuando pela seleção brasileira nas Olimpíadas 2008[editar] Jogos Olímpicos de 2008
Recebeu uma nova chance na seleção brasileira nas Olimpíadas de 2008, na China. Foi convocado pelo técnico Dunga e comandou a equipe, já que era o jogador mais velho do elenco.

O Brasil fez uma campanha razoável no torneio, se classificando com 100% de aproveitamento na primeira fase e sendo eliminado pela maior rival, a Argentina, comandada por Lionel Messi (ex-companheiro de Ronaldinho no Barcelona), nas semi-finais.

Os argentinos viriam a conquistar mais uma vez a medalha de ouro olímpica, título ainda não conquistado pelo Brasil.

sábado, 16 de janeiro de 2010

goleiro ninja kan

comemoração pra la de esquizita

defezaça



lionel messi eleito o melhor jogador do mundo em 2010 pela fifa

Barcelona
Seus primeiros passos sobre um campo de futebol foram no clube de seu bairro, Grandoli, quando tinha só cinco anos. Depois entrou para os juvenis do Newell's Old Boys, em 1995. Aos onze anos, detectaram nele um problema hormonal que impedia seu crescimento ósseo, dificultando seu crescimento[3]. O tratamento, que consistia em injeções todas as noites, custava US$900,00 mensais aos seus pais, uma vez que o Newell's recusava-se a pagar. Messi tentou então o River Plate, que também não quis[3].

O pai do jogador então tentou a sorte na Espanha, já em meio à grave crise econômica argentina, após escrever a parentes que viviam na cidade de Lérida[3]. Lá foi conseguido um contato com o Barcelona, que aceitou contratá-lo e pagar seu tratamento após o garoto impressionar o técnico dos juniores e ex-jogador do clube Carles Rexach:

Eu o contratei em 30 segundos! Ele me chamou muita atenção. Em meus 40 anos de futebol, jamais havia visto coisa semelhante. De cinco situações de gol, converteu quatro. E tem uma habilidade excepcional. Me lembrou o melhor Maradona. Seu primeiro contrato eu assinei, simbolicamente, em um guardanapo, queria contratá-lo o quanto antes, não podia deixá-lo escapar.

— '

Os elogios de Rexach eram verídicos, pois, após passar por todas as categorias de base do Barcelona e atuar em apenas cinco partidas pelo Barcelona B, Leo Messi foi integrado ao time principal na temporada 2003-2004, com apenas dezesseis anos, debutando em um amistoso contra o Porto, na inauguração do Estádio do Dragão. Após algum tempo, já era titular absoluto no ataque do clube catalão, ao lado de Ronaldinho e Samuel Eto'o.

Ainda assim, era desconhecido na Argentina, sendo descoberto por acaso em seu país natal: um jornalista da revista El Gráfico, que preparava uma reportagem sobre talentos precoces da América do Sul levados pelos europeus, impressionou-se com depoimentos sobre Messi, o que o levou a entrar em contato com Rexach[3]. Após descrença por parte da revista, cansada de "novos Maradonas" que não vingavam, o repórter conseguiu que o pai de Messi enviasse vídeos do filho, que finalmente convenceram a redação, logo publicando uma nota sobre o jovem[3].

Em Junho de 2005, renovou seu contrato com o Barça até o ano de 2014. Antes uma estrela coadjuvante de seu ídolo Ronaldinho, foi aos poucos tomando o lugar do brasileiro conforme este decaía, após um longo período em que foi considerado o melhor do mundo.

[editar] O auge e os prêmios

Messi contra Michael Carrick na final da UEFA Champions League 2008-09Na temporada 2008-09, assumiu definitivamente o posto de principal astro dos blaugranas, ao conduzir o time à uma inédita "Tríplice Coroa" (Copa del Rey, La Liga e UEFA Champions League). Com vários gols e lances geniais, alcançou inclusive a artilharia da Champions League, com nove gols marcados, um deles sendo marcado na grande final, vencida por 2-0 contra o Manchester United, em partida considerada por muitos um "tira-teima", já que pôs frente à frente os dois principais jogadores do mundo no momento: Messi e Cristiano Ronaldo.

Em 30 de Novembro de 2009, venceu o prêmio Ballon d'Or, entregue pela revista francesa France Football ao melhor jogador da última temporada (neste caso 2008-09). Depois do prêmio de Melhor jogador do mundo, é o mais reconhecido e respeitado do mundo do futebol, e este fato coloca Messi como o principal favorito ao prêmio entregue pela FIFA[4].

Em 19 de dezembro de 2009, o Barcelona foi campeão do Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2009. Na grande final, contra o Estudiantes, da Argentina, o Barcelona ganhou na prorrogação com o gol de peito do Messi aos cinco minutos do segundo tempo da prorrogação e o jogo terminou com a vitória do Barça, por 2-1, dando pela primeira vez o título mundial de clubes ao clube catalão[5]. Após a partida, Messi foi eleito o craque do torneio[6], tornando-o ainda mais favorito ao prêmio de Melhor jogador do mundo pela FIFA, que será entregue no dia 21 de dezembro, dois dias após a final.

No dia 21 de dezembro de 2009, Messi foi eleito o Melhor jogador do mundo pela FIFA a frente de Cristiano Ronaldo, Xavi Hernández, Kaká e Andrés Iniesta.[7]

[editar] Seleção Argentina
Em 2005, após a primeira matéria sobre Messi na El Gráfico, foi imediatamente convocado para a seleção argentina Sub-20, para acabar de vez com as intenções da Espanha de naturalizá-lo[3]. No campeonato mundial da categoria, no mesmo ano, não só foi campeão como também se tornou artilheiro, com seis gols, e foi eleito o melhor jogador do torneio. Além disso, conquistou uma vitória sobre o Brasil nas semi-finais.


Lionel MessiFoi convocado por José Pekerman para a disputa da Copa do Mundo de 2006, realizada na Alemanha. Com 18 anos e 357 dias de idade, tornou-se o quinto jogador mais jovem a marcar um gol numa Copa do Mundo, ao marcar o último gol na goleada por 6-0 sobre a Sérvia e Montenegro. Entretanto, passaria a maior parte da competição no banco.

No ano seguinte, liderou a Argentina em sua campanha até a final da Copa América. O país, mesmo favorito, perderia a final para o Brasil, seu maior rival, por 3-0. Contra os brasileiros, já havia sofrido derrota pelo mesmo placar num amistoso em 2006, após a Copa.

Conseguiu ter sua vingança nas Olimpíadas de 2008, em que os albicelestes venceram também por 3-0 os canarinhos nas semifinais, e terminaram o torneio com a medalha de ouro. Outro momento memorável contra os rivais deu-se no mesmo ano, nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2010, sendo aplaudido pela torcida brasileira no 0-0 entre as duas seleções, em jogo realizado no Mineirão.

Entretanto, na mesma temporada em que se consagraria no Barcelona com a "tríplice coroa", passou a ter atuações aquéns do esperado na seleção, sendo bastante criticado pela mídia argentina.

[editar] Comparações com Maradona
Tem sido cada vez mais frequentes as comparações ao que é considerado a maior lenda do futebol argentino, não só pela forma explosiva de jogar, mas também pelos gols parecidos com os de Maradona que tem marcado ao serviço do Barça.

Um deles, contra o Getafe, lembrou o gol mais famoso do Pibe, contra a Inglaterra, na Copa do Mundo de 1986, driblando vários adversários em aceleração, inclusive o goleiro, e finalizando com um toque sutil para o fundo das redes. Messi também faria o seu gol de mão, contra o Espanyol, da mesma forma que Maradona fizera também contra os ingleses.

Assim como Maradona, Messi também tem baixa estatura e é canhoto, além de ambos terem passado pelo Newell's Old Boys e pelo Barcelona ao longo de suas carreiras.
maradona o rei do futebol argentino uma das feras mais cobiçadas do futebol atualmente tecnico da seleção ARGENTINA


Biografia
Aos 16 anos (1976) já brilhava jogando pelo Argentinos Juniors, e fez sua estreia pela seleção nacional em 27 de fevereiro do ano seguinte, contra a Hungria. Sua qualidade fez com que a população o quisesse (ainda com 17 anos) titular na Copa do Mundo de 1978, mas a convocação foi rejeitada pelo então técnico César Luis Menotti. Em 1979, foi o capitão da equipe que ganhou o Campeonato Mundial Sub-20, sendo o principal destaque e marcando belos gols, inclusive na final. No dia 2 de Junho do mesmo ano, faz seu primeiro gol com a camisa albiceleste, na vitória sobre a Escócia.

É, no entanto, na temporada de 1980 que Maradona desponta definitivamente como gênio da bola: realiza uma partida memorável contra a Inglaterra, apesar da derrota da Argentina (3 a 1): sofre o pênalti que origina o gol de sua seleção, e faz jogadas sensacionais. No mesmo ano, marca 43 gols em 45 jogos pelo Argentinos Jrs. Um ano depois, Maradona passa a jogar no Club Atletico Boca Juniors, e se torna campeão argentino, além de ser artilheiro nacional pela 3ª vez consecutiva (Nessa época ainda jogava como atacante, e atingiu a marca de 150 gols na carreira, perfazendo uma média de 0,7 gols/partida).

No ano seguinte, disputa a Copa do Mundo de 1982. Seu desempenho não atingiu todo o esperado, mas teve boas performances, anotando dois gols na vitória por 4 a 1 contra a Hungria. Algo marcante foi a partida contra a seleção italiana, na segunda fase, quando foi alvo de 23 faltas: é, até hoje, o jogador que mais faltas sofreu numa mesma partida de Copa do Mundo. Após o torneio, Maradona não regressou à Argentina, ficando na Espanha, onde assinara contrato com o FC Barcelona. No clube catalão, começa sua mudança de posição, passando a atuar como meia. Em duas temporadas anota 38 gols - média de 0,65/jogo. Em uma partida válida pela Copa del Rey (torneio do qual foi campeão, em 1983), contra o Athletic Bilbao, sofre falta violentíssima e fratura o tornozelo: fica 106 dias sem jogar futebol.

Em 1984, é transferido para o Napoli, da Itália, e é recebido por 75 mil pessoas no estádio do clube (foi a segunda maior recepção a um jogador em qualquer clube, só atrás de Cristiano Ronaldo, no Real Madrid, 25 anos depois - a apresentação do craque português contou com 80 mil torcedores). Lá, conquista diversos títulos, entre eles dois Campeonatos Italianos (1986-87 e 1989-90) e a Copa da Uefa 1988-89. São as maiores glórias de toda a história napolitana. O argentino marcou mais de 100 gols com a camisa do clube (média de 0,44/partida) mesmo atuando no meio-campo - chegou a ser artilheiro do campeonato italiano na temporada 1987-88. Recebeu, em 1986, o prêmio de Melhor Jogador do Mundo pela revista World Soccer e de 1987 pela Onze Mundial - ainda não havia o prêmio da FIFA.

Mas foi na Copa do Mundo de 1986 que atingiu seu ponto máximo como jogador, conduzindo à vitória a Seleção Argentina contra a Alemanha (3 a 2) na final. Nessa copa, Maradona marcou o gol que é considerado por muitos como um dos mais bonitos da história do futebol (inclusive, a FIFA o escolheu como o "gol mais bonito da história das copas", em eleição promovida antes da edição de 2002): partindo do campo de defesa de sua equipe, driblou uma série de jogadores ingleses (6), incluindo o goleiro, finalizando então para as redes. No mesmo jogo, anteriormente, ele tinha realizado um gol com a mão, declarando posteriormente que Fue la mano de Dios ("Foi a mão de Deus"). O jogador ainda anotou outros três gols naquela Copa: contra a Itália, na primeira fase (a partida terminou 1 a 1), e dois contra a Bélgica, na semifinal (vitória argentina por 2 a 0). Além do título para sua seleção, Maradona também recebeu a Bola de Ouro, o principal dos prêmios da Copa do Mundo FIFA.

Na Copa do Mundo de 1990, com o joelho machucado, ajudou a Argentina a conquistar o vice-campeonato. Embora não tenha marcado nenhum gol durante a competição, Maradona foi novamente o principal jogador da seleção argentina --receberia a Bola de Bronze da FIFA--, responsável por jogadas antológicas, como aquela que resultou no gol de Caniggia contra o Brasil pelas oitavas-de-final. Na finalíssima, derrota por 1 a 0 para a Alemanha. Sobre esse jogo, caem muitas suspeitas: o pênalti que originou o gol alemão não existiu, conforme provado pela câmera postada na traseira do gol; além disso, dois jogadores argentinos foram expulsos durante a partida. Não bastasse, Maradona chegou a ter o braço sangrando, mas o árbitro não teve a mesma severidade para com os europeus. É importante registrar que, durante o torneio, Maradona sofreu 53 faltas, o que até hoje permanece sendo o recorde de faltas sofridas por um mesmo jogador no torneio máximo do futebol.


Diego Maradona, 1981A relação de Maradona com as substâncias entorpecentes tornou-se pública pela primeira vez em 1991, quando foi expulso do Nápoli após ser reprovado em um teste antidoping. Ficou 15 meses suspenso, e voltou então à Espanha, jogando pelo Sevilha, onde teve participação discreta mas muito eficiente, marcando um total de 7 gols (4 pelo campeonato espanhol, 3 pela Copa do Rei) nas 29 partidas (25 pelo Espanhol, 4 pela Copa) que disputou. O time classificou-se em 6º na Liga Nacional, o que representou, na época, uma das melhores campanhas do clube. Após desentendimentos com o técnico, regressou à Argentina para jogar pelo Newell's Old Boys da cidade de Rosario. Disputou pouquíssimos jogos e a única vez que balançou as redes com a camisa do clube foi em uma partida amistosa contra o Emelec, do Equador.

O problema com as drogas voltaria a acontecer na Copa de 1994, quando o teste antidoping detectou que ele havia utilizado a substância proibida efedrina e foi suspenso pela FIFA por um ano. Houve muita controvérsia, pois a substância estava liberada um ano antes. A seleção da Argentina, que o tinha como capitão, havia começado bem, com vitórias sobre Grécia (1 gol de Maradona) e Nigéria, mas já sem Diego acabou sendo derrotada nas oitavas-de-final pela Romênia. Depois desse ano e passada a suspensão, Diego voltou ao Boca Juniors, onde jogou até 1997. Com 7 gols em 30 partidas, foi apenas um lampejo do jogador que deixou Buenos Aires 13 anos antes. No dia do seu 37° aniversário se retirou definitivamente dos campos de futebol.

Durante o ano 2000 esteve em uma clínica de recuperação em Cuba, onde decidiu escrever seu livro autobiográfico intitulado "Yo soy el Diego" ("Eu sou o Diego"). Naquele mesmo ano, no dia 11 de dezembro, foi escolhido o Melhor Jogador do Século da FIFA, em votação realizada pela Internet. Ao contrário do que se imagina, foi a população italiana que votou em peso maior. Maradona obteve 53,6% contra 18,5% de Pelé, o segundo colocado. Já na votação dos especialistas, ficou em terceiro, atrás do mencionado Pelé e de seu conterrâneo Alfredo Di Stefano.

No dia 10 de novembro de 2001 Maradona jogou uma partida homenagem junto com os craques atuais. Mas esta vez quem deu o show foi a fiel torcida argentina que merecidamente aclamou seu ídolo mais querido. Em 2004, ficou internado na Argentina durante 11 dias, em estado gravíssimo, acusando overdose de cocaína.[1]

Recuperado, durante o ano de 2005 Maradona foi apresentador de um programa de TV, "La noche del Diez" ("A noite do Dez"), onde recebeu figuras de todo o mundo, como Pelé, Xuxa e Mike Tyson.[2] Em 28 de março de 2007 sofreu uma recaída e foi internado com uma crise hepática causada por abuso de álcool, mas sem as mesmas consequências de três anos antes.[3]

Maradona assumiu o comando da Seleção Argentina em outubro de 2008, após a saída de Alfio Basile.[4][5] Em 2009 classificou a equipe para a Copa do Mundo de 2010.[6][7] Apesar de criticado por muitos, completou um ano no comando da seleção com bons números: em 13 jogos, venceu 9 e perdeu 4.[8]

Em 15 de novembro foi suspenso pela FIFA de suas atividades por dois meses e também multado pela comissão disciplinar da entidade, por ter ofendido jornalistas após a vitória da Argentina sobre o Uruguai durante os jogos classificatórios para a Copa do Mundo de 2010


frank lampard o anju que nasceu no chelse

Carreira
Considerado um dos principais nome do elenco do Chelsea Football Club, Lampard cresceu e evoluiu nas categorias de base do West Ham United sob a tutela de seu tio Harry Redknapp, então treinador dos Hammers e seu pai, Frank Lampard Sr., assistente. Sempre lutou contra o preconceito de estar jogando profissionalmente por causa de seu pai.

Ultima Hora : Lampard sofreu um ataque de coração anal. O seu testículo direito desfaleceu a minutos.

Teve sua primeira chance como profissional em 1994. Em 1995, foi emprestado para o clube galês do Swansea City, para adquirir experiência, retornando no ano seguinte. Após boas temporadas pelo West Ham, em Junho de 2001 transferiu-se para o Chelsea por onze milhões de libras.

Depois de um começo "quieto", cresceu de produção após a venda do Chelsea para o russo Roman Abramovich, que trouxe para o clube grandes jogadores. Em meio a eles, Lampard se transformou em um dos melhores jogadores da Europa e do mundo, ajudando o Chelsea a se tornar bicampeão inglês, bicampeão da Copa da Liga Inglesa e ser semifinalista da Liga dos Campeões da UEFA por duas vezes. Com esse crescimento, passou a solidificar a sua presença na Seleção Inglesa, pela qual já jogava desde 1999, mas em ocasiões esporádicas.

Em 2008, esteve próximo de conquistar o título que mais vem fazendo falta aos Blues, o da Liga dos Campeões da UEFA. O clube finalmente havia conseguido, nas semifinais, eliminar o Liverpool, clube com quem os londrinos já haviam desenvolvido certa rivalidade por terem sido por ele eliminados duas vezes anteriormente nessa mesma fase do torneio. Lampard deixou sua marca no duelo, de pênalti, dedicando com bastante emoção o gol à sua mãe, que falecera dias antes: na comemoração, beijou repetidamente a faixa preta em sinal de luto que carregava no antebraço. Marcou também na final, contra o Manchester United, em partida decidida nos pênaltis. O Chelsea esteve bem próximo de levar a melhor, mas a taça acabou com o adversário com os erros de John Terry e Nicolas Anelka.

Lampard foi considerado o jogador inglês do ano de 2004 e 2005. Em 2005, ficou em segundo na eleição da FIFA para melhor jogador do mundo, perdendo para Ronaldinho Gaúcho. Em pesquisa realizada pela revista Kicker em outubro de 2006, Lampard foi considerado um dos melhores jogadores da seleção inglesa nesta década, e ainda sete por cento responderam que o consideram o melhor jogador do mundo.

[editar] Lampard & Chelsea
Desde sua contratação pelos Blues em 15 de junho de 2001, Lampard tem declarado que o seu time preferido é o Chelsea e que quer encerrar sua carreira por este time. Mesmo a imprensa divulgando uma possível ida para o Barcelona, Lampard fez todos desistirem dessa hipótese quando renovou seu contrato com os Blues e declarou seu amor ao time e aos torcedores.


Lampard pelo Chelsea Estou muito contente comigo e com o time do Chelsea. Eu estou muito feliz aqui. Ter vindo para o Chelsea foi um grande passo na minha carreira. Foi um momento muito feliz para mim e estou muito agradecido ao Chelsea por ter me proporcionado essa felicidade. Tenho uma relação muito boa com os meus companheiros de equipe e com os torcedores. Acredito que coisas boas aconteceram comigo desde que estou jogando pelo Chelsea, e que isso só aconteceu porque trabalhei muito, me esforcei muito. Sinto que agora sou parte da família e sempre terei um grande espaço no meu coração ocupado pelo Chelsea. Chelsea sempre será o time do meu coração.

— Frank Lampard

[editar] Seleção Inglesa
Estreou pela Inglaterra em 1999, mas só conseguiu evidência o suficiente para se fixar no grupo a partir da temporada 2003/04, a primeira em que o Chelsea contou com os investimentos de Abramovich, e onde Lampard foi uma revelação tardia. Seu bom desempenho lhe credenciou a estar pela primeira vez em um torneio oficial pelo English Team, a Eurocopa 2004, realizada ao fim daquela temporada.

Dois anos depois, já intocável e com dois títulos ingleses no currículo, foi à Copa do Mundo de 2006. Apenas recentemente, sob o comando de Fabio Capello, conseguiu jogar seu melhor futebol por seu país, em boa dupla com Steven Gerrard, com quem até então dificilmente conseguia atuar bem em conjunto.

um dos melhores jogadores do mundo ,e tambem um dos melhores se nao o melhor meia de ligaçao do mundo.




kaka eleito o melhor do mundo em 2008 pela fifa.



Carreira
[editar] São Paulo
[editar] Despontando em seu primeiro ano
Kaká estreou como profissional em 7 de março de 2001, contra o Botafago, na final do Torneio Rio-São Paulo de 2001, jogo vencido por 2-1 pelo São Paulo. Ainda conhecido como Cacá, entrou no decorrer do jogo e fez dois gols em dois minutos, aos 34 e 36 do segundo tempo, fato que deu a vitória de virada sobre o clube carioca. O São Paulo foi o campeão do torneio, conquistando o único título oficial que ainda não havia conquistado. Logo, seu apelido fica com a letra K no lugar do C [5] e torna-se novo xodó da torcida tricolor, surgindo comparações a Raí, que jogava na mesma posição do meio de campo e que, como o novo talento, desfrutava de grande carisma e assédio do público feminino em especial, pela pinta de galã e de bom moço.[6]

Em dez meses, tão ídolo quanto Rogério Ceni e França,[7] Kaká cumpre sete dos dez objetivos que havia traçado no final do ano anterior para a sua carreira: desde voltar a jogar futebol, após um acidente que quase o deixou paraplégico, a manter-se entre os titulares do São Paulo após jogar o Mundial Sub-20 pela Seleção Brasileira.[7] Apesar de alternar atuações boas e outras discretas, é um dos líderes do São Paulo no Campeonato Brasileiro de 2001, do qual deixa sobre uma maca, após violenta falta cometida nele por Cocito, na eliminação frente ao futuro campeão Atlético Paranaense.[5]

[editar] Protagonista no Tricolor
Foi chamado para a Seleção Brasileira principal (seu oitavo objetivo; jogar por ela era o nono) no ano seguinte, e convocado para a Copa do Mundo de 2002, onde fez parte do time misto que jogou já classificado contra a Costa Rica, na primeira fase.[5] Foi à Ásia como azarão[8] - o favorito para a vaga era o experiente Djalminha, preterido pelo técnico Luiz Felipe Scolari após desferir cabeçada em seu treinador no Deportivo La Coruña, Javier Irureta.[9]

A experiência na Copa e ter saído dela como campeão, embora jogado apenas cerca de vinte minutos, fez bem ao novato:[10] foi um dos líderes da boa campanha sãopaulina no Brasileirão que se seguiu, em que o São Paulo terminou a primeira fase do campeonato disparado na liderança, com ele mais maduro e se responsabilizando para armar as jogadas do time.[11] Seu desempenho no torneio, onde marcou nove vezes e distribuiu várias assistências para Reinaldo e Luís Fabiano,[12] lhe renderia a Bola de Ouro da Placar. Entretanto, nas oitavas-de-final, faz duas partidas ruins contra o rival Santos, que, vindo da oitava colocação, vence os dois clássicos, elimina o Tricolor e segue rumo ao título.

A eliminação precoce lhe renderia os primeiros atritos com a torcida..[5] A pecha de "amarelão" aumenta com outro título perdido a seguir, o Paulistão de 2003, em que ele, com um estiramento na coxa, não joga a final contra o Corinthians. Mesmo sem jogar, é apontado como culpado pelos torcedores pelos resultados ruins da equipe,[13] bem como na eliminação na Copa do Brasil, pelo Goiás.[5] Kaká chegou a disputar o Campeonato Brasileiro de 2003, quando finalmente recebe convite para transferir-se para um grande clube europeu da Itália ou Espanha, a última meta que ele havia traçado dois anos antes.[7]

[editar] Milan
[editar] Chegada arrasadora

Kaká em partida pelo MilanEm 2003, embora houvesse uma proposta de €12 milhões do Chelsea, Kaká preferiu o ambiente recém-campeão europeu e de ambiente brasileiro do Milan (que contava com Dida, Cafu, Roque Júnior, Serginho, Rivaldo e o cartola Leonardo, um dos responsáveis pela sua contratação e seu ex-colega de São Paulo, em 2001),,[14] numa transação inicialmente programada apenas para o verão seguinte,[15] e apressada justamente pelo interesse do clube inglês.

O acerto da transferência de Kaká para o clube de Milão foi fechado por €8,5 milhões. Devido ao destaque que vinha tendo no São Paulo, este valor foi considerado muito baixo pelos torcedores do tricolor e jornalistas esportivos, além de ter sido ridicularizado pelo presidente do Milan, Silvio Berlusconi, que, com seu característico bom-humor, batizou a contratação de Kaká como "preço de amendoins".[16]

Chegou para ser reserva, mas, surpreendendo a todos, desbancou o português Rui Costa (e também a Rivaldo) ainda no primeiro turno e transformou-se no principal astro da equipe, ao lado de Andriy Shevchenko.[17] Em dois meses sua camisa já estava entre as mais vendidas do clube,[15] tornando-se ídolo logo no início do campeonato, ao dar passe de 30 metros para Shevchenko marcar o gol da vitória contra o Ancona, logo em sua estreia pela Serie A[18] e, rodadas depois, ao marcar um dos gols da vitória por 3 x 1 sobre a rival Internazionale, em partida em que peitou o argentino e carniceiro adversário Kily González. "Eu precisava me impor naquele momento. Não por maldade, mas para mostrar que estava ali de fato, que vim para ficar, que não era só um garoto", declarou.[15]

Eleito o melhor da partida em diversos jornais, tornou-se o primeiro jogador latinoamericano a fazer parte de campanha mundial da Adidas, da qual também entrou no grupo dos cinco atletas mais importantes, desbancando Oliver Kahn.[15] Foi eleito pelo Guerin Sportivo também o melhor jogador da campanha que levou o Milan novamente ao título italiano depois de cinco anos, marcando dez gols em seus trinta jogos no campeonato.

As decepções ficaram na Liga dos Campeões: defendendo o título, o Milan venceu a partida de ida contra o La Coruña, no San Siro, por 4 x 1, com Kaká marcando duas vezes. Na partida de volta, na Espanha, os galegos conseguiram espantosamente reverter o resultado e vencer por 4 x 0, eliminando os rossoneri nas quartas-de-final; e quanto ao sonho de participar das Olimpíadas de 2004, mas a Seleção foi eliminada ainda no torneio pré-olímpico, do qual ele não foi liberado pelo Milan para participar.[19]

[editar] Já como estrela mundial

Kaká em treinamento com a Seleção BrasileiraNa temporada seguinte, a de 2004/05, com Kaká já intocável, mas sendo melhor conhecido entre os adversários da Série A, o time não teve o mesmo desempenho. Em determinado momento do campeonato, com o título cada vez mais próximo da Juventus, o Milan abriu mão da competição, escalando reservas para priorizar a Liga dos Campeões.[20] A equipe chegou à final, eliminando no caminho a rival Internazionale. Na decisão, favorita, abriu 3 x 0 no primeiro tempo sobre o oponente, os ingleses do Liverpool. Na segunda etapa, novo revés espantoso, com o clube britânico empatando em seis minutos o placar, no que ficou conhecido como Milagre de Istambul, cidade onde foi realizada a partida. O título foi decido nos pênaltis e, abalados, os milanistas perderam, com Kaká sendo um dos dois únicos do Milan que acertaram as cobranças, junto com o colega dinamarquês Jon Dahl Tomasson. A nova decepção é compensada com o título na Copa das Confederações de 2005 sobre a rival Argentina, em que Kaká fez o segundo gol na vitória por 4 x 1.

A estratégia do Milan repete-se na temporada seguinte, com o time ficando em segundo no italiano, atrás da campeã Juventus, para tentar novo título europeu. Na Liga dos Campeões, entretanto, a equipe é parada nas semifinais pelo Barcelona de Ronaldinho Gaúcho, com quem foi à Copa do Mundo de 2006 como dois dos componentes do "quadrado mágico", composto também por Ronaldo e Adriano. Kaká inicia a Copa como protagonista da Seleção, marcando o gol da vitória apertada de 1 x 0 sobre a Croácia na estreia. Entretanto, passou a ter desempenho aquém do primeiro jogo e afundou com o resto do time na eliminação frente à França,[5] em partida em que foi um dos piores em campo.[21]

[editar] Melhor do Mundo
Ainda assim, é bastante assediado pelo Real Madrid após a Copa,[22] tornando-se a estrela máxima do Milan com a saída de Shevchenko,[23] seu melhor amigo no elenco.[24] Na seleção, é a primeira estrela do fiasco na Copa a ser chamada pelo novo técnico, Dunga, que adota como medida pô-las inicialmente na reserva.[5]


Kaká com sua seleção nacional, no final de 2006Logo conquistou a confiança deste, não criando polêmicas e marcando inclusive belíssimo gol de arrancada em sua reestreia, em amistoso contra a Argentina vencido por 3 x 0.[5] A temporada segue com Kaká demonstrando sua melhor fase desde a de sua estreia na Europa, culminando finalmente em título na Liga dos Campeões, vencido em revanche contra o Liverpool. Não marcou na decisão, mas foi o artilheiro do torneio, marcando dez gols, quatro cruciais: o da vitória sobre o retrancado Celtic, nas oitavas-de-final, e três na vitória agregada de 5 x 3 nas semifinais, contra o Manchester United (os dois na derrota por 2 x 3, no jogo de ida, e um na vitória por 3 x 0 na volta). O desempenho decisivo lhe rendeu ao final de 2007, quando já tinha seu irmão Digão alçado ao time principal,[25] os prêmios de melhor do mundo pela FIFA e da Bola de Ouro da France Football.

2007-2008 viu Kaká formar no Milan um trio brasileiro denominado Ka-Pa-Ro (uma referência ao trio sueco Gre-No-Li, que fez sucesso no clube nos anos 1950), com os reforços de Alexandre Pato e Ronaldo, mas o time não se deu bem no italiano, não se classificando para a Liga dos Campeões de 2008-09. Na de 2007/08, o detentor do título foi eliminado logo nas oitavas-de-final pelo Arsenal. A nova temporada iniciou-se com Ronaldinho Gaúcho substituindo o xará Fenômeno (que deixara lesionado o time, no início de 2008) na sigla do trio e com o clube tendo de contentar-se em disputar a Copa da UEFA, com o consolo de jamais ter conquistado o troféu. No torneio europeu, os rossoneri foram eliminados no início do mata-mata.

[editar] Saída
Em meio à temporada, Kaká balançou com tentadora proposta de €105 milhões do Manchester City, novo-rico clube da Inglaterra.[26] Embora pressionado pelos próprios dirigentes do Milan e por parte da família,[27] recusou o que seria a mais cara transferência do futebol mundial e permaneceu no Milan, ajudando-o a voltar a classificar-se para a Liga dos Campeões do ano seguinte: na última rodada, em confronto direto contra a Fiorentina, fora de casa, Kaká marcou o primeiro o gol e deu a assistência ao outro na vitória por 2 x 0.[28]

Especulações na imprensa que davam como certa sua transferência para o Real Madrid vieram na semana que se seguiu, o que foi confirmado no dia 8 de junho de 2009, em valores estimados em €65 milhões por um contrato de seis anos com o clube madrilenho.[29][30]

[editar] Real Madrid

Apresentação de Kaká no Real MadridSua chegada ao Real Madrid, pouco tempo após a eleição de Florentino Pérez à presidência do clube, marcou uma volta à era galáctica (em que Pérez era o presidente) dos merengues, sensação intensificada com a contratação, dois dias depois, de seu sucessor nos prêmios de melhor do mundo, o português Cristiano Ronaldo.

Fez sua estreia não-oficial contra o Toronto FC, num amistoso realizado no Canadá, durante a pré-temporada 2009/10. Marcou seu primeiro gol em outra partida amistosa, contra o Borussia Dortmund, que terminou com a vitória do Real Madrid por 5 a 0.

Sua estreia oficial aconteceu em 29 de agosto de 2009, na vitória por 3 a 2 frente ao Deportivo La Coruña, disputada no Santiago Bernabéu, pela La Liga.[31]









villa o grande amgico da seleção espanhola

Sporting de Gijón
Possuidor de uma grande técnica, combinada com sua grande velocidade, fazem de Villa um finalizador nato. Disputou sua primeira temporada como profissional em 2000-01, pelo Sporting de Gijón, então na Segunda Divisão. Ficou em Gijón por três temporadas, até ser contratado pelo Real Zaragoza, após marcar quarenta e três gols em oitenta e cinco jogos.

[editar] Real Zaragoza
Villa chegou a Saragoça por aproximandamente três milhões de euros, devido à crise vivida pelo Sporting e pela chegada do croata Mate Bilić para seu lugar. Permaneceu por duas temporadas no clube, onde conquistou seus primeiros títulos (uma Copa e uma Supercopa da Espanha), até se transferir para o Valencia, por doze milhões de euros.[4]

[editar] Valencia

David Villa convertendo um pênalti contra o Sevilla.Em sua primeira temporada pelo Valencia, Villa sagrou-se vice-artilheiro da La Liga com vinte e cinco gols, ficando atrás de Samuel Eto'o.[5] Nas duas temporadas seguintes, Villa não teve o mesmo desempenho no campeonato que sua primeira, mas mesmo assim, terminando como artilheiro do clube.

Na temporada 2008-09, Villa voltou a brigar pela artilharia do espanhol, mas nas rodadas finais acabou perdendo o rendimento e terminou em terceiro, com vinte e oito gols, sendo que, o vigésimo sexto (que aconteceu contra o Athletic Bilbao), foi o seu centésimo pelo Valencia.[6][7]

Em 2 de dezembro de 2008, após ser um dos responsáveis pela conquista da Eurocopa pela Espanha, Villa ficou em sétimo na disputa pelo prêmio da Bola de Ouro, da revista francesa France Football e,[3] em 12 de janeiro de 2009, foi anunciado como o nono melhor jogador do ano de 2008 pela FIFA.

[editar] Seleção nacional
[editar] Copa do Mundo 2006
Destacando-se pelos seus gols, não demorou muito para receber sua primeira convocação para a Seleção Espanhola. Isso ocorreu em 9 de fevereiro de 2005, para a partida contra San Marino.[8] O primeiro gol com a camisa da Fúria saiu 16 de novembro do mesmo ano, na partida contra a Eslováquia.[9] Tanto sua estreia, como seu primeiro tento, ocorreram nas Eliminatórias da Copa de 2006.

Por conta de seu brilhante desempenho pela Valencia, na temporada 2005-06, acabou garantindo uma vaga no plantel para a disputa da Copa do Mundo de 2006. Na primeira partida da Espanha, contra a Ucrânia, Villa foi titular e responsável por dois gols (o primeiro de pênalti) na vitória por 4 a 0.[10] Voltou a marcar (novamente de pênalti) contra a França, nas oitavas-de-final, mas a Espanha acabou sendo eliminada, após sofrer uma virada para 3 a 1.[11] Ao fim, junto com Fernando Torres, terminou como artilheiro da Fúria na Copa.

[editar] Eurocopa 2008
Após fazer parte da Eliminatórias para a Eurocopa de 2008, Villa foi nomeado pelo então treinador da seleção Luis Aragonés, para o elenco que disputaria a Eurocopa de 2008, herdando ainda, a camisa sete, que durante anos pertenceu ao ídolo Raúl, que ficou de fora do torneio. Em sua primeira partida pela Espanha na Eurocopa, marcou três gols frente à Rússia, tornando-se o sétimo jogador a marcar um hat-trick em um jogo de Eurocopa e, o primeiro desde Patrick Kluivert, em 2000.[12][13] Marcou mais um gol contra a Suécia, na vitória por 2 a 1, aos noventa e dois muitos.[14] Nas quartas-de-final, a vaga foi decidida na disputa por pênaltis contra a Itália, tendo Villa aberto as cobranças.

Nas semifinais, a Espanha voltou a enfrentar a Rússia, mas nessa partida, Villa acabou sofrendo uma lesão na coxa e[15] ficou de fora da final contra a Alemanha.[16] Apesar de perder a final e disputar apenas trinta e quatro minutos do jogo contra a Rússia, Villa terminou como artilheiro do torneio, tendo marcado quatro gols em quatro jogos, ganhando a Chuteira de Ouro e, sendo eleito para a Seleção do torneio.[2]

[editar] Eliminatórias Copa do Mundo 2010
Com o seu bom desempenho pela Espanha durante as eliminatórias, junto ao bom ano vivido, Villa quebrou o recorde de dez gols marcados em um ano, que pertencia a Raúl desde 1999, marcando dois a mais (incluindo os quatro na Eurocopa).[17]

No inicio de 2009, Villa marcou mais um gol, agora, no amistoso contra a Inglaterra (vitória por 2 a 0).[18] Com esse tento, Villa quebrou outro recorde e se tornou o primeiro espanhol a marcar em seis jogos consecutivos pela Seleção, recorde que antes pertencia a Telmo Zarra e László Kubala.[19] Após o gol, ele declarou: "Estou muito feliz com o gol. Verdade é que eu quero ver ele na TV. O recorde é muito bom. Eu nunca teria imaginado em anos que eu seria capaz para obtê-lo. Estou muito feliz e espero poder continuar quebrando recordes".[19]

[editar] Copa das Confederações 2009
Em 1 de junho de 2009, Vicente del Bosque nomeou Villa entre os vinte e três convocados para a disputa da Copa das Confederações, na África do Sul.[20] No amistoso contra o Azerbaijão, o último antes do torneio, Villa marcou o seu segundo hat-trick pela Espanha, quase exatamente um ano após marcar três gols frente à Rússia, na Eurocopa 2008.

Na Copa das Confederações, estreou marcado o quinto gol na vitória sobre a Nova Zelândia por 5 a 0.[21] Em sua segunda partida no torneio, Villa marcou o gol da vitória espanhola sobre o Iraque (1 a 0).[22] Marcou novamente na competição contra a África do Sul, onde abriu o placar na vitória por 2 a 0, um minuto após perder um pênalti[23] Após não marcar na derrota contra os Estados Unidos e na vitória sobre a África do Sul na disputa do terceiro lugar, Villa acabou ficando em segundo na artilharia, ficando atrás do brasileiro Luís Fabiano. Ainda assim, ficou com a Chuteira de bronze e foi eleito para a Seleção do torneio.[24]

[editar] Títulos
Real Zaragoza
Copa da Espanha: 2004
Supercopa da Espanha: 2004
Valencia
Copa da Espanha: 2008
Espanha
Eurocopa: 2008
Individuais
Troféu Zarra: 2005, 2006, 2009
Seleção da Eurocopa: 2008
Seleção da Copa das Confederações: 2009
Artilheiro da Eurocopa: 2008 (4 gols)


uma vez timão e agor num grnde time como mnchester united

Boca Juniors
Ele entrou no Boca juniors com 16 anos e jogou sua primeira partida profissional em 21 de Outubro de 2001 contra o Talleres de Córdoba pelas Copa Libertadores. Ele jogou pelo time até o final de 2004. Com o Boca Juniors ganhou um Campeonato Argentino de 2003, uma Copa Libertadores da América de 2003, uma Mundial Interclubes de 2003, e uma Copa Sul-americana 2004. Por causa da Taça Intercontinental de 2003, ele não participou no Campeonato do Mundo da Juventude 2003 com o Seleção Argentina. Na sequência da Argentina, Tevez e pessoais do sucesso em 2004 os Jogos Olímpicos, foi nomeado futbolista latinoamericano mais destacado ( "A maior parte dos notáveis latino-americanos futebolista") em 2004 pela Fox Latin American Sports. Além disso, a Argentina de Futebol Escritores escolheu-o como Futebolista do Ano e desportista do Ano 2004.

[editar] Corinthians

Ao lado do presidente Lula.Carlos Tevez foi contratado em 2005 pelo Corinthians por vinte milhões de dólares, na maior transação da história do futebol sul-americano. Foi campeão brasileiro de 2005 como capitão do time, sendo vice-artilheiro da competição com 20 gols e eleito melhor jogador do certame. Portador da camisa 10 do Corinthians, Carlitos, como já era conhecido na Argentina, em pouco tempo se tornou um ídolo da torcida e um dos maiores jogadores que o clube já conheceu, combinando sempre grandes atuações e muita raça.

Saiu do Corinthians durante a temporada de 2006, indo para o tradicional, West Ham United da Inglaterra, após eventuais demonstrações de desgaste na relação com a torcida, jogadores e, principalmente, dirigentes do clube. Revelou ainda, durante uma entrevista a um programa de televisão argentino que iria deixar o clube por insatisfação com o então técnico Emerson Leão.

[editar] West Ham United
Quinta-feira, 31 de agosto de 2006, o último dia da transferência Europeia, Tevez confirmou em seu site que tanto ele como Javier Mascherano iriam jogar no West Ham United, pagaram cerca de 12 milhões de libras. Tevez marcou seu primeiro gol pelo clube em 4 de Março de 2007 em uma derrota de 4 a 3 em casa para o Tottenham Hotspur.

[editar] Manchester United

Tévez no Manchester United.Na sequência do pagamento de 2 milhões ao West Ham pela MSI, Tevez foi formalmente liberado de seu contrato com o West Ham United. Manchester United apresentou uma proposta de dois anos para Tevez para jogar a Premier League, que foi aprovado em 10 de agosto. Foi dado o número 32 o mesmo número que ele havia usado no West Ham United.

Ele fez sua estreia no empate 1 a 1 contra Portsmouth, em 15 de agosto, começando no lugar dos lesionados Wayne Rooney. Em 23 de setembro, ele marcou seu primeiro gol com um mergulho cabeça, Com uma vitória por 2 a 0 do Manchester United contra o Chelsea FC no Old Trafford. Em novembro, Alex Ferguson confirmou que o Manchester United pretendem assinar Tevez permanentemente

Tevez marcou um total de cinco gols durante a Liga dos Campeões 2007-08 na campanha bem sucedida do Manchester United. Ao fim da temporada 2008-09, entretanto, não houve um acordo entre Tévez e a diretoria do Manchester para renovar seu contrato por empréstimo.[1]

[editar] Manchester City

Tévez no Manchester City.Pouco aproveitado pelo Manchester United, disse, antes mesmo do término da temporada, que poderia não ficar no clube, que preferiu não comprá-lo em definitivo. O atacante, depois, acabou acertando com o rival Manchester City, que desembolsou 25,5 milhões de libras por Carlitos - cerca de 84 milhões de reais. Tévez ganhará 100 mil libras por semana por um contrato de cinco anos - 328 mil reais a cada sete dias.[2]

[editar] Seleção Argentina
Venceu o Campeonato Sul-Americano de Futebol Sub-20 em 2003. Foi campeão olímpico nas Olimpíadas de 2004 (sendo também o artilheiro da competição) e convocado para a Copa do Mundo de 2006, fazendo sua estréia em copas na partida contra Sérvia e Montenegro, e fez um dos gols mais bonitos da copa.

Atualmente faz parte dos jogadores que são convocados regularmente para a seleção argentina. Disputou a Copa América de 2007.E declarou que no encerramento de sua carreira pretende retornar ao Corinthians e ao Boca Juniors.

[editar] Títulos oficiais

Jogando pelo Man. United.Boca Juniors
Copa Intercontinental: 2003;
Copa Libertadores da América: 2003;
Copa Sul-Americana: 2004;
Campeonato Argentino de Futebol: Torneio Apertura 2003
Sport Club Corinthians Paulista
Campeonato Brasileiro: 2005
Manchester United
Mundial de Clubes da FIFA: 2008
Liga dos Campeões da UEFA: 2008
Liga Inglesa: 2008
Supercopa da Inglaterra: 2008
Campeonato Inglês: 2008-09
Seleção Argentina de Futebol
Jogos Olímpicos de Verão de 2004: Medalha de ouro;
Campeonato Sul-Americano de Futebol Sub-20: 2003.
[editar] Campanhas de destaque
Seleção Argentina: Copa América - 2º lugar (2004, 2007)
[editar] Artilharia
Seleção Argentina - Olimpíadas: 9 gols (2004)
[editar] Curiosidades
Foi considerado o melhor jogador do Campeonato Brasileiro de 2005 e o melhor jogador das Américas por três anos consecutivos (2003,2004, 2005) e o melhor jogador jovem da América do Sul (2003)
O auge do conflito entre Tevez e Leão foi quando o técnico tirou a faixa de capitão de Tevez sob a alegação de que não entendia o que o jogador falava. Foi a desculpa que Tevez precisava para sair do clube e ir para a equipe inglesa West Ham, posteriormente sendo transferido para a equipe também inglesa Manchester United.
[1] Tevez declarou, em entrevista à rádio argentina Del Plata reproduzida pelo jornal La Nación, que pretende voltar a jogar pelo Corinthians. O atacante revelou ainda que seu desejo é encerrar a carreira no Boca Juniors, depois de ficar por mais "uns cinco anos no Manchester United", time que deixou no fim da temporada 08-09.
Leão também entrou em choque com Javier Mascherano e Sebá.
Carlitos Tevez jamais perdeu 1 jogo para o Palmeiras, rival histórico do Corinthians, tendo sempre desempenho espetacular nesse confronto, o que lhe garantiu muito respeito por parte da torcida corinthiana.
Nasceu no bairro de Fuerte Apache, em Buenos Aires, foi lá que começou a se destacar nos terrões argentinos
Na história do confronto Corinthians vs. Santos, é, ao lado de Pelé, o jogador que mais marcou gols numa mesma partida contra o adversário. Os dois jogadores marcaram 3 gols. Carlitos realizou essa proeza na histórica goleada do Corinthians sobre o Santos por 7 x 1


o demonio do manchester united

Carreira
Muito se esperava do herói inglês de 18 anos da Euro 2004, quando trocou o Everton, o seu clube de formação, pelos Red Devils em Agosto de 2004. Contudo sendo o jovem mais caro do mundo – 20 milhões de Libras – não o aterrorizou.

No seu primeiro jogo em Old Trafford fez uma excelente exibição, deixando para trás as frustrantes lesões no metatarso e fez um hat-trick contra o Fenerbahçe pela Liga dos Campeões.

Foi um começo como de um conto de fadas, e que seria um bom sinal para o futuro. No final de 2004/05 tinha atingido a marca de 43 jogos e 17 gols. Porém nem tudo foram alegrias, já que nesse ano o United perderia a final da FA Cup nos pênaltis contra o Arsenal, mas não deixou de ser eleito o Melhor Jogador Jovem do Ano, da Liga Inglesa.

A sua segunda temporada em Old Trafford, veio confirmar a esperança que o Manchester United depositou em Rooney, justificando ser um dos jovens mais talentosos do mundo. Nessa temporada Rooney jogou 48 jogos e marcou 19 gols. Foi tão brilhante que conquistou os troféus de Jogador do Ano para os fãs do United e novamente levou o premio de Jogador Jovem do Ano, da Liga Inglesa.

Em 2006/07 chegou a marcar 23 gols incluindo a participação no Mundial pela Seleção da Inglaterra. O cartão vermelho que recebeu durante o jogo das Quartas-de-Final do Mundial que a Inglaterra perdeu para Portugal, causou muita polemica nos Jornais e Televisões pelo envolvimento do seu colega de equipe Cristiano Ronaldo, mas Wayne superou isso tudo e fez outra excelente temporada no United.

Um longo jejum de gols acabou com um extraordinário hat-trick contra o Bolton, enquanto duvidas sobre a sua habilidade em conseguir marcar gols na Liga dos Campeões foram definitivamente afastadas com quatro gols marcados, já na fase mais avançada da competição, respectivamenteem casa e fora contra a Roma e em Old Trafford contra o AC Milan.

As palavras de Sir Alex Ferguson para Rooney descrevem-no como sendo o melhor jogador jovem que já viu em toda a sua carreira como treinador, e o seu desenvolvimento enquanto homem continua a níveis tão diferentes que causa tanto excitação e consternação, dependendo apenas em que medida os fãs gostam ou não do jogador, ou do clube.


Rooney na Copa do Mundo de 2006.[editar] Títulos
Manchester United
Campeonato Mundial de Clubes da FIFA: 2008
Liga dos Campeões da UEFA: 2007/2008
Campeonato Inglês: 2006-07, 2007-08 e 2008-09
Copa da Inglaterra: 2004
Copa da Liga Inglesa: 2006
Supercopa da Inglaterra: 2007 e 2008
[editar] Individuais
Golden Boy: 2004 e 2005 (Prêmio dado ao melhor jogador europeu jovem do ano).
[[Melhor jogador do mundo pela FI
FA]]: 10ª colocado em 2004; 19ª colocado em 2005 e 2006; 13ª colocado em 2007.

Equipe do torneio na UEFA Euro 2004.
Melhor jogador do Mundial de Clubes: 2008.
Prêmio Sir Matt Busby: 2005-06 (Prêmio dado ao melhor jogador do Manchester United na temporada).
Equipe do ano da PFA: 2005-06
Melhor jogador jovem da PFA: 2004-05, 2005-06
Jogador favorito dos torcedores da PFA: 2005-06
Jogador do mês na Premier League: Fevereiro de 2005; Dezembro de 2005; Março de 2006; Novembro de 2007.
Melhor Jogador da Seleção Inglesa de Futebol do Ano: 2008
[editar] Artilharias
Mundial de Clubes de 2008 (3 gols)

um dos maiores craques que o brasil ja pode presenciar

Ronaldo Luís Nazário de Lima, mais conhecido como Ronaldo, Ronaldinho ou Ronaldo "Fenômeno" (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1976), é um futebolista brasileiro que atua como centroavante. Atualmente, joga pelo Corinthians.

Inicialmente conhecido como Ronaldo, por algum tempo foi chamado de Ronaldinho. O diminutivo surgiu na Copa do Mundo de 1994, quando a Seleção Brasileira foi com dois Ronaldos; o mais velho, jogador do São Paulo, tornou-se Ronaldão.[1] O apelido de Fenômeno surgiu em sua arrebatadora temporada no Barcelona.[1]

É o maior artilheiro da história das Copas do Mundo com quinze gols.[2] É um dos poucos jogadores que estiveram dos dois lados de duas grandes rivalidades europeias: ele defendeu os espanhóis Barcelona e Real Madrid e os milaneses Internazionale e Milan.

Iniciou seu caminho no futebol no futsal do Valqueire Tênis Clube,[3] transferindo-se cedo para o Social Ramos Clube do Rio de Janeiro, para logo em seguida mudar-se para o São Cristóvão, também carioca. Porém foi no Cruzeiro que se profissionalizou e alcançou a fama como atleta no segundo semestre de 1993.

Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[4]
Primeiros anos
Ronaldo teve uma infância pobre, embora não miserável.[1] Apaixonado por futebol, costumava matar aulas em Bento Ribeiro para jogar futsal no clube Valqueire Tênis Clube, perto de sua casa.[3][1] Chegou a tentar treinar no Flamengo, mas por não ter dinheiro para pagar as quatro conduções até a sede do time,[1] foi parar no São Cristóvão. Aos 14 anos, teve seu passe comprado pelos empresários Alexandre Martins e Reinaldo Pitta por US$ 7.500.[5][1] Com a ajuda do ex-jogador Jairzinho, Ronaldo transferiu-se para o Cruzeiro.

Do Cruzeiro para a Seleção
Foi com 16 anos que Ronaldo fez sua estreia no futebol profissional, defendendo o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro de 1993. Na Raposa, foi logo tratado como fora-de-série, sendo o primeiro atleta amador a viver na concentração dos profissionais.[1] Antes do torneio nacional, Ronaldo havia disputado somente amistosos e partidas de nível local pelo Cruzeiro, além de acompanhar a delegação do time à Porto Alegre, onde ocorreria a decisão da Copa do Brasil, contra o Grêmio.[1]

Seu primeiro gol pelo time profissional foi marcado em amistoso contra a equipe portuguesa d'Os Belenenses, cuja torcida o aplaudiu de pé ao fim da partida.[1] Voltou da excursão por Portugal despertando interesses italianos, recebendo a primeira sondagem da Internazionale de Milão, recusada mesmo com proposta de 500 mil dólares - uma valorização de 1000% do seu passe em cinco meses.[1] Já a primeira exibição em rede nacional de televisão foi em 7 de setembro daquele ano, em um jogo do seu clube, Cruzeiro, contra o Corinthians.[6][7]

Destaque da equipe cruzeirense naquele Brasileiro, Ronaldo marcou 12 gols no torneio nacional em 14 partidas, tendo sido o terceiro maior goleador da competição.[8][nota 1] Em uma de suas memoráveis partidas, o atacante marcou 5 gols contra o Bahia,[9] humilhando o celebrado goleiro adversário, o uruguaio Rodolfo Rodríguez, que perdeu a bola para ele em um dos gols.[1] Jogando também na equipe júnior, foi artilheiro do Cruzeiro na Supertaça Minas Gerais e tirou o clube de um jejum de quatro anos sem vencer o rival Atlético Mineiro na categoria.[1]

Ainda naquele ano, o jovem Ronaldo sagrou-se artilheiro da Supercopa da Libertadores, com 8 gols,[10] e foi convocado para jogar na Seleção Brasileira sub-17.[5] A decisão seguinte foi a Recopa Sul-Americana, contra o São Paulo. Nela, Ronaldo teve seu primeiro grande revés como profissional: a decisão encaminhou-se para os pênaltis e Zetti defendeu a cobrança do jovem, garantindo o título aos tricolores.[1] O ano terminou com o seu passe valendo 10 milhões de dólares.[1]

Na temporada seguinte, em 1994, Ronaldo seguiu mais uma vez como destaque do Cruzeiro. O atacante foi o artilheiro do Campeonato Mineiro, com 21 gols.[11] Logo, o jovem jogador chamou a atenção de clubes europeus e, em uma transferência de US$ 6 milhões, vai para o PSV Eindhoven (dos Países Baixos). Ronaldo deixou o Cruzeiro pouco antes da Copa do Mundo de 1994, com uma marca de 57 gols em 59 partidas.[12]

Artilheiro no PSV
No PSV Eindhoven, da Holanda, Ronaldo destacou-se mais uma vez como artilheiro, tendo marcado 67 gols em 71 partidas oficiais.[12] No Campeonato Neerlandês, mesmo sem dominar a língua neerlandesa (o que lhe atrapalhava na comunicação com os colegas),[1] foi artilheiro com 30 gols, doze a mais que o rival criado pela imprensa para ele, Patrick Kluivert,[1] dois meses mais velho e jogador do Ajax. O Ajax, cujo forte time seria campeão da Liga dos Campeões da UEFA, acabaria campeão também da Eredivisie - o PSV terminou em terceiro.[1]

A Inter de Milão continuava a rondar - ao final da temporada, em maio, um representante sondou os dirigentes do PSV,[1] e o próprio vice-presidente foi conversar com o jogador na véspera de um Brasil x Uruguai (em que ele marcou os dois gols na vitória por 2 x 0). Os interistas, no momento, acabaram fechando com outro membro da delegação brasileira, Caio.[1]

Ainda em 1995, seus primeiros problemas no joelho começaram a se manifestar. A primeira cirurgia ocorreria em fevereiro do ano seguinte, após uma ressonância magnética constatar inflamações nos joelhos e calcificação no direito,[1] joelho em que passou então por uma "raspagem" na cartilagem.[5] Apesar da recomendação de passar por uma recuperação lenta, no final de abril Ronaldo já estava de volta aos campos, mas frequentando o banco. A reserva imposta pelo técnico Dick Advocaat começou a irritá-lo. Ronaldo não perdoaria o treinador após ser usado apenas nos quinze minutos finais da decisão da Copa dos Países Baixos. O torneio foi conquistado, no que seria a última partida do jovem na equipe da Philips: voltaria dos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 já como jogador do Barcelona.[1]

Surge El Fenómeno

Ronaldo cobrando pênalti pela equipe do Barcelona contra o Paris Saint-Germain, na final da Recopa Europeia de 1996/97No meio daquele ano, Ronaldo transferiu-se para o Barcelona, da Espanha, por US$ 20 milhões,[1] à semelhança de sua dupla de ataque na Seleção Brasileira, Romário, outro a sair do PSV rumo ao Barça.[1] Ronaldo faria juz ao dinheiro gasto, fechando o ano de 1996 com dezessete gols em vinte partidas.[1] Acabaria eleito pela primeira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA. Suas atuações lhe valeram o apelido de El Fenómeno.

A temporada 1996/97 encerrou-se sem o título espanhol, que por dois pontos ficou com o rival Real Madrid. Ainda assim, Ronaldo, artilheiro do Espanhol com 34 gols em 37 jogos, levantou a Copa do Rei e a Recopa Europeia, com gol dele na decisão contra o Paris Saint-Germain.[1] Feliz na Catalunha, foi com espanto que divulgou-se que a Internazionale finalmente conseguira acertar com ele, pagando a multa rescisória de 32 milhões de dólares;[1] a razão teria sido a negação do presidente blaugrana Josep Lluis Núñez em aumentar o salário do atacante.

Os empresários Pitta e Martins, que pediram pelo aumento, negociaram com outras equipes italianas, dentre elas Juventus e Lazio, até fechar com a Inter.[1] Ronaldo estava na Noruega, onde o Brasil faria amistoso contra a seleção local (perderia por 2 x 4), quando a transferência foi concretizada, e não escondeu a decepção em deixar o Barcelona.[1] Ainda assim, declarou-se feliz com o desafio de jogar na Itália.[1] O contrato seria assinado em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde realizava-se a Copa América.

Dificuldades na Internazionale

Foi na Inter que o fenomêno viveu uma de suas piores, com a contusão em 2000 contra a Lazio, e de suas melhores com a conquista da Copa do Mundo de 2002.A Inter não ganhava o campeonato italiano havia sete anos e Ronaldo, usando a camisa 10 (o seu característico número 9 pertencia ao chileno Iván Zamorano) não decepcionou o clube: encerrou o ano de 1997 com quatorze gols em dezenove jogos oficiais,[1] e novamente eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Ele, agora Il Fenomeno,[1] recebeu também a Bola de Ouro da France Football (a publicação francesa o ignorara no ano anterior em favor do alemão Matthias Sammer).

Na Inter, Ronaldo continou a fazer seus gols e terminaria o campeonato na vice-artilharia, com 25, dois a menos que o alemão Oliver Bierhoff, mas sendo o estrangeiro que mais gols fez em sua temporada de estreia na Serie A.[1] Entretanto, o título seria polemicamente perdido para a arquirrival Juventus, em um confronto direto em que um pênalti não-marcado de Mark Iuliano sobre ele repercutiu por semanas no país.[1] 1997/98 veria como consolação o título da Copa da UEFA.

A temporada 1998/99 começou com a sua convulsão pouco antes da final da Copa do Mundo de 1998 ainda rendendo comentários. A Inter fez um campeonato ruim e viu o outro rival, o Milan, ganhar o título. Usando finalmente o número 9 (Zamorano ficou com a camisa 1+8), Ronaldo pouco jogaria pelos nerazzurri, por diversos fatores: ora tendinite, ora compromissos com patrocinadores (Brahma, Parmalat, Pirelli e Nike[1]), ora a Seleção Brasileira.[1] 1999/00 seria de menos partidas ainda: em jogo contra o Lecce, estourou o joelho e teria de esperar cinco meses para voltar aos gramados.[1]

Ronaldo voltou em 12 de abril de 2000, uma semana após o nascimento de seu filho Ronald, em jogo válido pelas decisões da Copa da Itália, contra a Lazio.[1] Mal entrou em campo, seu joelho direito cedeu no primeiro drible, saindo do lugar. No dia seguinte, iniciou nova recuperação, desta vez bem mais lenta: oito meses foram inicialmente previstos, que depois resultariam em quinze.[1] 2001 veio e Ronaldo continuou sua volta gradual e cuidadosamente. Voltou a jogar oficialmente em partida da Copa da UEFA, contra o Braşov, da Romênia. Pequenas contraturas e estiramentos, entretanto, impediram-no de jogar normalmente naquele ano.[1]

A temporada 2001/02 prosseguiu com ele sendo utilizado ocasionalmente.[1] A Inter liderava o campeonato e poderia finalmente quebrar o jejum, que se arrastava já havia doze anos. Na última rodada, a adversária seria a mesma Lazio que trazia más recordações ao atacante. Acaso ou não, a Internazionale perdeu por 2 x 4 e a taça parou na rival Juventus. Substituído no decorrer do jogo, Ronaldo chorou para as câmeras.

Tempos de mudança vieram após a supreendente Copa do Mundo de 2002. Milão recebeu de braços abertos o comandante do pentacampeonato da Seleção Brasileira. Ronaldo, entretanto, começou a forçar a sua saída. A razão seria a permanência do técnico Héctor Cúper, a quem acusava de usá-lo em campo sem condições físicas. Inicialmente, Ronaldo se ofereceu à sua ex-equipe do Barcelona. Em crise, o clube catalão não podia arcar com a multa rescisória.

O rival Real Madrid então veio e, por 35 milhões de euros, o levou em 31 de agosto, quando se esgotava o prazo para as inscrições na temporada 2002/03.[1] Ronaldo deixou a Inter tendo ganho apenas uma Copa da UEFA em cinco anos, com a torcida sentindo enorme ingratidão do brasileiro: para eles, o atacante virou Il Fuggitivo,[1] ainda mais em função de que outra razão para a saída seria a insatisfação do jogador em receber menos que os colegas Christian Vieri e Álvaro Recoba.

No Real Madrid

Pelo Real Madrid, assim como foi ídolo, também foi muito criticado pela forma física, longe da idealEstreou no clube merengue em partida contra o Alavés. Marcou duas vezes em vitória por 4 x 2. Apesar da ótima estreia, sofreria com vaias nos jogos seguintes, em decorrência da frequência apenas razoável de gols, e também pelo fato de que seus substitutos contumazes - Fernando Morientes, Guti e Javier Portillo - costumarem marcar nos poucos minutos em que tinham em campo.[1] Substituições, por sinal, frequentes: nos 35 primeiros jogos em que fez pelo Real, saiu no decorrer de 22 partidas.[1]

Mesmo eleito pela terceira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA ao final de 2002, as vaias só sossegaram após sua grande atuação contra o Manchester United, na Liga dos Campeões da UEFA. Na casa do adversário, em Old Trafford, Ronaldo marcou três vezes na derrota por 3 x 4, que classificou o time às semifinais.[13] Entretanto, novamente a Juventus apareceu-lhe: o clube italiano acabou eliminando os blancos nas semifinais. A frustração foi compensada com o título espanhol, o primeiro campeonato nacional em que Ronaldo saboreou conquistar. O troféu, disputado acirradamente com a Real Sociedad, foi garantido com vitória sobre o Athletic Bilbao com dois gols dele, que, com 23 tentos, foi o artilheiro da Liga.

Ronaldo foi a terceira contratação dita galáctica do time madrilenho: os dois primeiros foram seu ex-colega de Barcelona, Luís Figo, em 2000; e o francês Zinédine Zidane, em 2001. O clube reunia ainda as estrelas mundiais Raúl e Roberto Carlos. A temporada de 2003/04 começou com um novo galático, este em que o peso das receitas de marketing eram assumidamente maiores do que o da técnica: David Beckham.[14]

O estelar elenco acabaria naufragando nos torneios: ficou apenas em quarto no Espanhol, perdeu a decisão da Copa do Rei para o fraco Real Zaragoza e, na Liga dos Campeões da UEFA, caiu ante ao futuro vice-campeão Monaco. O jejum continuou na de 2004/05 e 2005/06; para piorar, foram temporadas em que o rival Barcelona conseguiu o título espanhol em ambas, além da Liga dos Campeões da UEFA na segunda.

2006/07 começou sem Florentino Pérez, responsável pelas contratações galáticas, na presidência, e com o clube preocupando-se em voltar aos títulos. Ronaldo passou a ser sombreado pela contratação de Ruud van Nistelrooy.[15] Sem espaço, constantemente criticado pelo seu peso, Ronaldo decidiu deixar o Real no decorrer da temporada. Acertou sua volta à Milão, mas não na Internazionale e sim em um rival: o Milan.

Milan
O Milan tinha poucas condições de vencer o campeonato italiano: iniciara a competição com oito pontos negativos, como punição do envolvimento do clube no que ficou conhecido como Calciocaos, escândalo de manipulação de resultados. Na Liga dos Campeões da UEFA, Ronaldo não poderia jogar: o regulamento impedia que um mesmo jogador defenda duas equipes diferentes, e ele já havia atuado pelo Real. Acabaria assistindo das tribunas os colegas vencerem o torneio. No Milan, ele voltou a deixar crescer os cabelos, em uma forma de diferenciar-se dos tempos de Internazionale, onde ostentava uma careca bem raspada.

A estrutura do clube rossonero permitiu-lhe descobrir que possuía hipotireodismo, razão de sua engorda. Ronaldo tratou o problema e iniciou a temporada 2007/08 cinco quilos e meio mais magro.[16] O Fenômeno também formou um trio com os compatriotas Kaká e Alexandre Pato denominado Ka-Pa-Ro.

A promissora temporada, entretanto, acabaria para ele em 13 de fevereiro de 2008, no jogo contra o Livorno. Após substituir Gilardino no segundo tempo, Ronaldo, em sua primeira participação no jogo, acabou se lesionando na hora de um salto, saindo de campo em seguida chorando, em uma noite que relembrou a ocasião em que lesionou o joelho contra a Lazio, em 2000.[17]

A temporada 2007/08 encerrou com ele parado e desligado do Milan, que decidiu não renovar com ele.

Treinamento no Flamengo
Após sua saída do Milan, Ronaldo manifestou algumas vezes o desejo de defender o Flamengo, do qual é torcedor declarado. O craque chegou a treinar no clube da Gávea a partir de setembro[18] para recuperar-se da cirurgia no joelho. Já havia sido sondado pelo time do coração no início do ano, quando o Flamengo estava fazendo propostas para a Libertadores da América.[19] Na ocasião, porém, as conversas não prosseguiram.

Já vários dias no treinamento do Flamengo, ao que parecia ele voltaria ao futebol europeu, onde havia boatos de sua contratação pelo Manchester City,[20] da Inglaterra, e o Paris Saint-Germain,[21] da França.

A ida para o Corinthians

Ronaldo com o presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, em Brasilia, 2 de Julho de 2009.A princípio, o interesse do Corinthians na contratação de Ronaldo foi tratado como algo impossível no Parque São Jorge. Em uma reunião para falar sobre a permanência do atacante Morais na equipe corintiana, também empresariado por Fabiano Farah, o assunto Fenômeno surgiu na pauta. Após vários dias treinando na Gávea e sem receber nenhum projeto para ficar no clube,[22] Ronaldo acertou a sua volta ao Brasil depois de 14 anos[23] pelo Corinthians.[24][25] Em 9 de dezembro de 2008, o anuncio da contratação do Fenômeno foi feito pelo presidente corintiano Andrés Sanchez através do site oficial do clube.[26][27][28] Em 12 de dezembro, a diretoria organizou uma festa pela chegada do jogador no clube com a presença de torcedores no Estádio Alfredo Schürig.[29] Ronaldo assinou oficialmente o contrato em 17 de dezembro.[30] O atacante receberia o valor fixo de R$400 mil mais valor no patrocínio da camisa do clube, onde 20% seriam do patrocinador principal e 80% de manga e calção.

Durante os primeiros dois meses no Corinthians, Ronaldo realizou trabalhos físicos para que pudesse ter condições para retornar aos gramados. Aos poucos, o jogador começou a treinar junto aos demais atletas do elenco corintiano[31] e aumentavam as expectativas para sua reestreia no futebol brasileiro.[32]

No dia 4 de março de 2009, Ronaldo fez seu retorno ao futebol em partida contra o Itumbiara pela Copa do Brasil. O jogador, que começou o jogo entre os reservas, jogou por vinte e sete minutos durante o segundo tempo.[33][34]


Corinthians estréia contra o Itumbiara pela Copa do Brasil. Aos 32 min. do 2º tempo, Ronaldo entrou em campo e fez sua estréia pelo Timão.Na partida seguinte, no clássico contra o Palmeiras, em 8 de março de 2009, pelo Campeonato Paulista o técnico Mano Menezes novamente deixou Ronaldo entre os reservas e o colocou durante o segundo tempo. E aos 47min do segundo tempo, o "Fenômeno" marcou seu primeiro gol como jogador do Corinthians (de cabeça, após cobrança de escanteio realizada por Douglas), gol este que assegurou o empate contra a equipe palmeirense.[35][36] O gol foi assunto em vários portais de notícias em todo o mundo.[37] Três dias depois, em sua terceira partida após seu retorno ao futebol, contra o São Caetano, Ronaldo foi escalado pela primeira vez como titular. Além de jogar durante mais de 80 minutos, o atacante marcou o gol da vitória corintiana.[38][39]

Na campanha do Corinthians no Campeonato Paulista, Ronaldo mostrou-se um dos principais jogadores da equipe, tendo marcado oito gols em dez partidas que disputou,[40] e novamente chamou a atenção internacional por suas atuações destacadas, especialmente na segunda partida da semifinal contra o São Paulo[41][42][43] e na primeira partida da decisão contra o Santos.[44][45][46][47]

Jogando com a camisa do Corinthians, Ronaldo foi campeão logo nos dois primeiros campeonatos que disputou: Campeonato Paulista 2009 e Copa do Brasil 2009. Além dos resultados esportivos, a parceria entre Ronaldo/Corinthians rendeu também fora de campo onde o valor de patrocínio do clube chegou a R$30 milhões de reais, maior valor pago a um clube brasileiro.[48]

Na Seleção Brasileira
Início
Ronaldo recebeu as primeiras convocações para as seleções de base do Brasil quando ainda estava no São Cristóvão.[1] Foi artilheiro do Campeonato Sul-Americano de juniores na Colômbia, em 1993.[1] Recebeu a primeira chance na principal em março de 1994, às vésperas da Copa do Mundo naquele ano, em jogo contra a Argentina.

Foi usado também em amistoso contra a Islândia em maio, o último antes da convocação a ser feita pelo técnico Carlos Alberto Parreira. Ronaldo marcou um dos gols na vitória por 3 x 0 e foi incluído pelo treinador entre os 22 convocados, desbancando o experiente Evair. Já nos Estados Unidos, entretanto, não agradou a Parreira nos treinamentos, e foi deixado de lado. Na decisão, muitos já pediam pelo garoto de dezessete anos,[1] o mais jovem daquele mundial,[1] mas Parreira preferiu chamar do banco Viola.[1]

Ainda assim, o jogador, campeão sem jogar, já despertava certezas de seu potencial. Enzo Bearzot, técnico da Itália na vitoriosa Copa do Mundo de 1982, já o chamava de "fenômeno",[1] e o pensamento geral era de que o garoto triunfaria na Copa seguinte. Um ano depois, Ronaldo conseguiu seu primeiro troféu com a Seleção principal, em um torneio amistoso organizado pela Umbro entre as Seleções cujos uniformes eram feitos pela empresa britânica. Ele marcou um dos gols no 3 x 1 contra a Inglaterra, em pleno Wembley, na decisão.[1] Em 1995, ainda sem espaço, integrou o grupo que disputou e perdeu a Copa América daquele ano, para o anfitrião Uruguai.

Já como seu lugar Seleção, retornou com a delegação brasileira aos Estados Unidos, agora para participar das Olimpíadas de 1996. Devido à recuperação da lesão que lhe tirara lugar no PSV, Ronaldo foi poupado da partida inaugural, com o técnico Zagallo escalando Sávio em seu lugar.[1] Como o Brasil vergonhosamente perdeu para o Japão, foi escalado como titular já no segundo jogo.[1] Nos Jogos de Atlanta, Ronaldo marcaria cinco gols e seria um dos poucos poupados [1] quando o Brasil caiu nas semifinais perante a Nigéria, restando um bronze decepcionante.

Como a grande estrela
Um ano depois, agora uma estrela mundial, vindo de grande temporada no Barcelona, Ronaldo jogou a Copa América de 1997 e voltou campeão, com cinco gols marcados, jogando contra a anfitriã, a Bolívia, na altidude de La Paz (em que ele marcou uma vez na vitória de 3 x 1). Pouco depois, participou ativamente do primeiro título do Brasil na Copa das Confederações de 1997. Um ano depois, sendo o principal personagem e referência da seleção - ainda mais após o corte de Romário -, jogou pela primeira vez uma Copa do Mundo.

O mundial da França prometia ser a sua consagração. Ronaldo, que foi ao torneio como duas vezes o melhor jogador do mundo pela FIFA, marcou cinco vezes: um contra o Marrocos (3 x 0), na primeira fase; dois contra o Chile (4 x 1), nas oitavas; um contra a Dinamarca (3 x 2), nas quartas; e um contra os Países Baixos (1 x 1), nas semifinais, tendo ainda acertado a sua cobrança na decisão por pênaltis nesta partida. Tudo isso a despeito de sofrer com lesões na perna (que ele tratava com analgésicos),[49] agravadas na partida contra o Marrocos; na Copa de 1998, Ronaldo deu arranques curtos seguidos por períodos de quase apatia em campo.[49]

Horas antes da decisão, contra a anfitriã França, Ronaldo foi abatido por uma misteriosa convulsão, diagnosticada desde como estresse até como ataque epilético.[49] Deixou o hospital onde foi levado apenas 75 minutos antes da partida.[49] Vendo que seu principal jogador não tinha condições de jogo, Zagallo optou por escalar Edmundo em seu lugar, mas o próprio Ronaldo apareceu, a 40 minutos do início da partida, declarando-se apto, o que dividiu o grupo entre aqueles que defendiam não mais alterações na escalação, já divulgada, como aqueles que queriam a inclusão do Fenômeno entre os finalistas titulares.[49]

A dividida Seleção entrou em campo e pouco fez.[49] Ronaldo mal andou em campo, apenas observando os franceses ganharem por 3 x 0 e levarem pela primeira vez a Copa. O assunto continuou a render por muito tempo, sendo abordado até quando Ronaldo foi chamado a comparecer em uma CPMI, em 2001.[1]

Como na Copa de 1998, na Copa América de 1997 e nas Olimpíadas de 1996, marcou outros cinco gols na Copa América de 1999, dois deles contra os rivais Argentina (2 x 1, quartas-de-final) e Uruguai (3 x 0, decisão). Afastado dos jogos da Internazionale devido ao joelho estourado, acabou não chamado para a Copa das Confederações de 1999, em que o Brasil perdeu o título para o México. Seguidas lesões no joelho, a mais grave em 2000, foram lhe afastando também da Seleção.

Renascendo para a Seleção e o futebol

Fachada do prédio Oberbaumbrücke na Berlin-Kreuzberg, retrada Ronaldo e Ronaldinho com a camisa da seleçãoSem ritmo de jogo e com uma imensa cicatriz no joelho direito, foi ainda assim chamado para a Copa do Mundo de 2002 por Luiz Felipe Scolari. Depois de dois anos, voltou a jogar pela Seleção em março, em amistoso contra a Iugoslávia.[1] Voltou a marcar no final de maio, contra a Malásia.[1] A Copa veio e o Fenômeno ressurgiu, marcando oito vezes, deixando de anotar um tento apenas contra a Inglaterra. A artilharia do mundial incluiu os dois gols na decisão, contra a Alemanha.

A campanha na Copa foi determinante para que ele voltasse a ser levado seriamente, bem como para que recebesse pela terceira vez o prêmio de melhor jogador do mundo pela FIFA, ao final do ano. Ronaldo voltou a ser intocável na Seleção, o que incluiu regalias dadas pelo técnico Carlos Alberto Parreira, que o dispensava de competições menos priorizadas, costumando chamá-lo apenas para as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2006. Quatro anos se passaram sem que Ronaldo disputasse algum torneio pelo Brasil, só sendo chamado por conta do mundial da Alemanha. Na ocasião, ele já não era a maior estrela do Brasil, e sim seu xará e fã Ronaldinho Gaúcho, com quem compunha o "Quadrado Mágico", ao lado de Kaká e Adriano.

Na Copa, o país apresentou um futebol decepcionante. Ronaldo foi ao torneio longe da melhor forma física. Ainda assim, demonstrou lampejos de craque, marcando três vezes. O terceiro deles, que o fez ultrapassar o alemão Gerd Müller e tornar-se, com a soma de quinze gols, o maior artilheiro das Copas do Mundo, surgiu em bela jogada individual em que driblou o goleiro de Gana. A partida, válida pelas oitavas-de-final, terminou com vitória canarinha por 3 x 0 e abriu esperanças de uma revanche contra a França de Zinédine Zidane, carrasco do mundial de 1998 e colega de Ronaldo no Real Madrid.

Os brasileiros, entretanto, jogaram apaticamente contra os franceses, e Zidane exibiu sua melhor forma, chegando a realizar um drible de chapéu em Ronaldo. O Brasil terminou eliminado ali e o Fenômeno foi um dos crucificados pela interrupação do sonhado hexacampeonato, não sendo mais chamado pela Seleção desde então. Pedidos para que o técnico Dunga o chamasse só tornarem-se novamente frequentes após o jogador demonstrar boa fase no Corinthians, em 2009.

Prêmios

Ronaldo ganhou pela revista France Football o troféu a Bola de Ouro em 1997 e 2002Melhor jogador do mundo pela FIFA em 1996, 1997 e 2002
Segundo melhor jogador do mundo pela FIFA em 1998
Terceiro melhor jogador do mundo pela FIFA em 2003
Chuteira de ouro em 1997
Melhor jogador da Europa pela revista Onze de Oro em 1997 e 2002
Melhor jogador na final do Mundial Interclubes em 2002
Melhor jogador do mundo pela revista World Soccer em 1996, 1997 e 2002
Troféu Bravo em 1997 e 1998
Bola de ouro pela revista France Football em 1997 e 2002
Melhor jogador da Copa do Mundo pela FIFA em 1998
GoldenFoot em 2006
Melhor jogador do Campeonato Paulista em 2009
Brasileiro do Ano, pela Revista Isto É: 2009
Artilharias
Supercopa Libertadores de 1993 - (12 gols)
Campeonato Mineiro de 1994 - (23 gols)
Campeonato Neerlandês de 1994/95 - (30 gols)
Campeonato Espanhol de 1996/97 - (34 gols)
Copa América de 1999 - (5 gols)
Copa do Mundo de 2002 - (8 gols)
Campeonato Espanhol de 2003/04 - (25 gols)
Maior artilheiro da história das Copas do Mundo com 15 gols em quatro edições em que participou: 1994, 1998, 2002 e 2006.
Títulos
Cruzeiro
Campeonato Mineiro: 1994
PSV Eindhoven
Copa dos Países Baixos: 1996
Barcelona
Supercopa da Espanha: 1996
Copa da Espanha: 1997
Recopa Europeia: 1997
Internazionale
Copa da UEFA: 1998
Real Madrid
Mundial Interclubes: 2002
Campeonato Espanhol: 2003, 2007
Supercopa da Espanha: 2003
Corinthians
Campeonato Paulista: 2009
Copa do Brasil: 2009
Seleção Brasileira
Copa do Mundo: 1994 e 2002
Copa América: 1997 e 1999
Copa das Confederações: 1997
Olimpíadas: Medalha de bronze em 199